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Isolado, Ciro reage a manobra do PT e do PSB: "Caudilhismo barato"

Congresso em Foco

2/8/2018 8:24

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O evento estava previsto para ocorrer em 21 de janeiro, na próxima sexta-feira, na sede do partido em Brasília. Foto: Reprodução/GloboNews

O evento estava previsto para ocorrer em 21 de janeiro, na próxima sexta-feira, na sede do partido em Brasília. Foto: Reprodução/GloboNews
O candidato do PDT à Presidência, Ciro Gomes, terá de se contentar com o tempo de 2 minutos e 20 segundos no horário eleitoral gratuito caso não consiga se aliar a outro partido. Ciro contava com os 3 minutos e 50 segundos a que o PSB tem direito para aumentar sua exposição no rádio e na televisão. O pedetista reagiu nessa quarta-feira (1º) ao acordo fechado entre o PSB e o PT, chamando a manobra, que, na prática, o isola na disputa eleitoral, de ato de deslealdade. Pelo entendimento concluído ontem, o PT retira a candidatura de Marília Arraes ao governo de Pernambuco e, em contrapartida, o PSB desiste de lançar Márcio Lacerda em Minas Gerais. A composição também se estende aos estados do Amazonas, Amapá e Paraíba. Em troca, em vez de apoiar Ciro, o PSB vai se declarar neutro na sucessão presidencial. "A burocracia do PT não está pensando no país. Virou religião. Agora o companheiro (João Pedro) Stédile (do MST) chamou seis companheiros para fazer greve de fome. Tem romaria. Na minha opinião, isso é caudilhismo do mais barato possível", disse em entrevista à Globonews. Para Ciro, o PT ensaia uma "valsa no abismo" ao insistir na candidatura de Lula, condenado e preso na Operação Lava Jato. O partido vai oficializar o nome do ex-presidente como seu candidato na disputa presidencial em convenção marcada para o próximo sábado (4). "O PT entrou numa que eu tenho que respeitar, tenho que ter paciência. Mas, francamente, eu não sei o que eu fiz para merecer esse tipo de conduta, de desapreço e de hostilidade. Porque, se nós olharmos, eu até pago um certo preço, eu apoiei Lula todos os dias sem faltar nenhum ao longo dos últimos 16 anos", afirmou o candidato. O pedetista admitiu que a aliança entre PT e PSB representa um "revés" para sua candidatura, mas disse não ter se surpreendido com a decisão da cúpula dos dois partidos. "Não recebi nenhuma carta, nenhum sinal de fumaça, nenhuma mensagem. Estou aguardando que se confirme isso. Se confirmar, é um revés, mas não me abate nem me surpreende. Quando entrei nessa luta, sabia que era um cabra marcado pra morrer." << PSB mineiro repudia acordo com PT que tirou Lacerda do páreo ao governo
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