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Ministro do Trabalho é afastado do cargo pelo STF por irregularidades em registros sindicais

Congresso em Foco

5/7/2018 | Atualizado às 11:02

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13/12/2017- Brasília - O secretário-executivo do Ministério do Trabalho, Helton Yomura, durante divulgação do Relatório Anual do Observatório das Migrações Internacionais, referente ao ano de 2016 
Foto: José Cruz/Agência Brasil

13/12/2017- Brasília - O secretário-executivo do Ministério do Trabalho, Helton Yomura, durante divulgação do Relatório Anual do Observatório das Migrações Internacionais, referente ao ano de 2016 Foto: José Cruz/Agência Brasil
O ministro do trabalho, Helton Yomura, foi afastado do cargo nesta quinta-feira (5) pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A ação faz parte da terceira fase da Operação Registro Espúrio, da Polícia Federal, que investiga um esquema de fraude em registros sindicais. Os policiais também estão na Câmara, onde cumprem mandado de busca e apreensão no gabinete do deputado petebista Nelson Marquezelli (SP). As ordens partiram do ministro Edson Fachin. Além de suspenso do cargo, Yomura está proibido de frequentar o ministério, de manter contato com outros investigados na Registro Espúrio e funcionários da pasta. Ao todo são cumpridos dez mandados de busca e apreensão e três de prisão temporária em Brasília e no Rio. Os nomes dos presos ainda não foram divulgados. Deflagrada em maio, a operação desarticulou organização criminosa integrada por políticos e servidores acusados de cometer fraudes na concessão de registros de sindicatos pelo Ministério do Trabalho. Na ocasião foram vasculhados os gabinetes dos deputados Jovair Arantes (PTB-GO), Wilson Filho (PTB-PB) e Paulo Pereira da Silva (Solidariedade-SP). Na segunda fase da operação, houve buscas nas residências e no gabinete da deputada Cristiane Brasil. O Ministério Público chegou a pedir a prisão do pai dela, o ex-deputado cassado Roberto Jefferson (RJ), mas a solicitação foi negada pelo ministro Edson Fachin. Ex-secretário da pasta, Yomura foi efetivado como ministro do Trabalho no início do ano após o governo desistir da nomeação de Cristiane. Indicada pelo pai para o cargo, ela foi barrada na Justiça por ter condenação trabalhista. Segundo a PF, as investigações e o material coletado nas primeiras fases da operação Registro Espúrio indicam a participação de "novos atores" e que cargos da estrutura do ministério foram preenchidos por pessoas comprometidas com os interesses do grupo criminoso. Entre outras irregularidades apontadas pelo Registro Espúrio estão a concessão de registros de entidades sindicais pelo ministério mediante o pagamento de propina e a prioridade dada a pedidos feitos políticos.
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