Entrar
Cadastro
Entrar
Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Rafael Neves
19/6/2019 12:22
Boneco pertence a um manifestante do Mato Grosso e tem sido usado em atos pró-governo[fotografo]Rafael Neves / Congresso em Foco[/fotografo][/caption]"Eu não vejo nada de mais nessa questão desse diálogo com o pessoal do Ministério Público. E na verdade acho que isso sempre aconteceu", afirma. "Você vê advogados que têm causas dentro da Suprema Corte fazendo jantar para ministros. Eu acho que não pode ter uma relação tão próxima. Vejo que tem situações muito mais complicadas do que essa [entre Moro e Dallagnol", diz o ativista.
Assim como o próprio Moro, Rocha defende que não há legitimidade nas revelações do Intercept pela forma como teriam sido coletadas. "Isso é um vazamento ilegal. Você não pode hackear o aparelho de nenhuma pessoa. Principalmente uma autoridade, um ministro, um juiz, o Ministério Público. Não sei se foi feito de forma independente ou se com parceria com o Intercept. O próprio nome Intercept já faz essa alusão à interceptação", teoriza.
"Não podemos alegar isso, mas pode ser que realmente exista um conluio entre Intercept e o hacker que fez esse trabalho de invasão dos aparelhos", diz o publicitário.
Rocha vê que houve "muitos acertos" nos quase seis meses de governo Bolsonaro até o momento. "A manifestação do último dia 26 mostrou que o Brasil quer a reforma da Previdência, quer o pacote anticrime do Sergio Moro, então a gente quer essas mudanças e está trabalhando por isso", afirma. "O povo está apoiando as pautas do presidente. Não é uma coisa artifical, como a que é criada pela esquerda", completa.
> Veja quem votou contra e a favor do decreto das armas de BolsonaroTemas
SEGURANÇA PÚBLICA
O novo PL Antifacção: o que Derrite mudou no texto após as críticas