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Onyx autorizou adiamento de votação da Previdência para evitar desgaste

Congresso em Foco

17/4/2019 | Atualizado às 14:11

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O ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni , e o da Economia, Paulo Guedes, falam à imprensa após reunião[fotografo]Valter Campanato/ABr[/fotografo]

O ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni , e o da Economia, Paulo Guedes, falam à imprensa após reunião[fotografo]Valter Campanato/ABr[/fotografo]

O ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, telefonou ao líder do governo na Câmara, Major Vitor Hugo (PSL-GO) na manhã desta quarta-feira (17) para passar um recado: interromper logo a sessão na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e adiar para semana que vem a votação da proposta de emenda à Constituição (PEC) da reforma da Previdência. Para isso, mandou que o relator, Marcelo Freitas (PSL-MG), dissesse aos integrantes do colegiado que precisava de mais tempo para analisar as alterações propostas ontem pelo centrão - grupo formado pelo PP, PR, PRB, DEM e Solidariedade - e PSDB, MDB e PSD, em mobilização liderada pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ).

A intenção era não expor o governo a mais um desgaste, com uma longa sessão e, no fim, não ter a PEC aprovada hoje. Isso porque, a reunião desta quarta já teve início com obstrução da oposição. Além disso, em se tratando de véspera de feriado, os parlamentares e o próprio ministro sabiam que a tendência era de que, ao longo do dia, a reunião fosse esvaziada.

No início da noite de terça (16), Onyx Lorenzoni foi até a residência oficial da Câmara dos Deputados. O Palácio do Planalto não gostou por Maia ter tomado a frente nas negociações para tentar acelerar as votações da PEC na CCJ e viabilizá-las ainda antes do feriado da Páscoa, sem consultas o governo. Foi cobrá-lo. A dubiedade dos discursos não agradou ao presidente da Câmara.

>> Maia ignorou o governo ao negociar acordo por votação da Previdência. CCJ tenta votar proposta ainda nesta quarta

Ao longo do feriado, Freitas deve alterar seu relatório, conforme as negociações lideradas por Maia. Entre as mudanças propostas, estão a retirada, já na CCJ, de três pontos: regras do FGTS, abono salarial e desconstitucionalização.

Os dois primeiros itens são considerados "jabutis" até mesmo por integrantes da equipe econômica e considerados cartas fora do baralho. A desconstitucionalização, porém, é vista como fundamental pelo minsitro da Economia, Paulo Guedes, como a capitalização, mais um ponto polêmico, que, aliás, a oposição já gostaria de ver cortado na própria CCJ.

O fato é que mesmo a Casa Civil e até mesmo o Ministério da Econonia já admitem que o relatório apresentado por Marcelo Freitas em 9 de abril não é o mesmo que irá à votação no colegiado na próxima semana.

>> Sem consenso nesta terça, CCJ só vota reforma da previdência na semana que vem

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reforma da previdência Onyx Lorenzoni Rodrigo Maia Paulo Guedes Marcelo Freitas

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