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Repercussão nas redes
Congresso em Foco
10/6/2025 9:23
Um lutador de MMA e motorista de aplicativo, identificado como Edílson Florêncio da Conceição, de 48 anos, foi colocado em liberdade nesta segunda-feira (9), apenas cinco dias após ser condenado por estuprar uma mulher em Fortaleza. Ele havia sido preso em flagrante em janeiro deste ano pelo crime ocorrido na saída de uma festa.
A decisão judicial que permitiu a soltura determina que Edílson cumpra o restante de sua pena em regime semiaberto e aguarde o desfecho de possíveis recursos em liberdade.
O crime ocorreu na madrugada de 19 de janeiro. A vítima, a empresária Renata Coan Cudh, que posteriormente denunciou a soltura nas redes sociais, relatou que chamou um carro por aplicativo para voltar para casa, mas o condenado, que se passou por motorista de aplicativo, a levou para um matagal no bairro Edson Queiroz.
No local, ele a violentou e tentou asfixiá-la, estrangulando-a até quase a morte. A vítima descreveu ter levado um golpe "mata-leão" e ficado inconsciente. O agressor foi preso em flagrante por policiais militares que suspeitaram de um veículo estacionado na região. As agressões foram confirmadas por laudo pericial.
Edílson Florêncio foi condenado a 8 anos e dois meses de detenção no dia 5 de junho. A pena inclui 8 anos por estupro de vulnerável, pois a vítima estava alcoolizada, e dois meses por resistir à prisão. Apesar da condenação, o relaxamento da prisão foi emitido pela juíza Adriana Aguiar Magalhães na última sexta-feira (6).
A juíza considerou, na mesma sentença de condenação, que ele poderia responder em liberdade por ter "bons antecedentes", "bom comportamento" e ser réu primário. Ele permaneceu detido por 4 meses e 12 dias desde janeiro.
Vídeo nas redes sociais
A vítima, Renata Coan Cudh, manifestou-se publicamente após a soltura, expressando indignação e descrevendo a situação como um "filme de terror". Ela destacou ser "difícil de acreditar" que o Judiciário, por meio de uma juíza, o soltasse apesar de depoimentos policiais, testemunhas oculares, exame pericial, e a própria confissão do réu.
A defesa de Renata informou que vai entrar com recursos para tentar reverter a decisão em uma possível apelação de 2º grau. Ele também defendeu que a lei "tem que mudar", pois "não pode começar com seis anos", e que a ideia é modificar a lei.
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