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Candidatos anti-Renan querem votação aberta e em dois turnos no Senado

Congresso em Foco

31/1/2019 | Atualizado às 19:38

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[fotografo]Edilson Rodrigues/Ag. Senado[/fotografo]

[fotografo]Edilson Rodrigues/Ag. Senado[/fotografo]
A maioria dos nove senadores que disputam a presidência do Senado defendeu, nesta quinta-feira (31), que a votação desta sexta seja aberta e em dois turnos. Eles se comprometeram a atuar em conjunto para garantir a aprovação em plenário desses dois pontos, considerados estratégicos para a eleição. O grupo se reuniu duas vezes hoje, mas ninguém abriu mão da candidatura. Alguns senadores propuseram à ex-líder do MDB Simone Tebet (MS) que ela deixasse o partido, que começa a legislatura com 13 nomes. Eles alegaram que têm dificuldade para compor com a legenda, bastante desgastada com as várias denúncias feitas a algumas de suas principais lideranças. Simone declinou da proposta e resolveu enfrentar a disputa interna na bancada, que está reunida neste momento para decidir que candidato apoiar. A senadora tem como adversário Renan Calheiros (MDB-AL), que tenta voltar ao comando da Casa pela quinta vez.

Senado terá a eleição mais acirrada de sua história

A abertura ou não da votação e a possibilidade de haver dois turnos se nenhum dos candidatos alcançar a maioria absoluta dos votos (41) são dois pontos considerados fundamentais para o rumo da eleição e deverão ser submetidos ao plenário. A avaliação dos adversários de Renan é que o voto aberto desfavorece o emedebista, pois vários senadores poderiam ficar constrangidos em votar abertamente nele, devido ao seu histórico de denúncias. Os senadores Major Olímpio (PSL-SP), Tasso Jereissati (PSDB-CE) e Alvaro Dias (Podemos-PR) já admitiram a Simone Tebet a disposição de retirar a candidatura caso ela derrote Renan. Reservadamente, ela já demonstrou a intenção em concorrer mesmo se for superada pelo colega alagoano. Alvaro Dias chegou a convidá-la a se filiar ao Podemos. A eleição para a presidência do Senado, prevista para começar às 18h desta sexta, é aguardada como a mais acirrada da história da Casa. De maneira inédita, há chances reais de o MDB perder o controle da Casa depois de quase 20 anos, de uma mulher concorrer ao comando do Congresso e de haver votação em segundo turno. Ou de um candidato se eleger com o apoio de menos da metade dos parlamentares. Pelo menos nove candidatos estão na corrida, número que, se for mantido, será de longe um recorde: desde a redemocratização, nunca houve mais do que três nomes na disputa.

MDB encerra reunião ainda sem consenso; Maranhão é líder provisório

 
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