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Passeio de Bolsonaro pode render convocação de governador do Rio de Janeiro à CPI

Congresso em Foco

23/5/2021 | Atualizado às 13:43

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Cláudio Castro ampliou sua vantagem no Rio. Foto: Carlos Magno/Governo do Rio de Janeiro

Cláudio Castro ampliou sua vantagem no Rio. Foto: Carlos Magno/Governo do Rio de Janeiro
O passeio de moto de Jair Bolsonaro pelas ruas do Rio de Janeiro neste domingo (23) pode custar caro ao governo. Senadores membros da CPI da Covid resolveram reconvocar o ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, conforme já havia anunciado o presidente do colegiado, Omar Aziz (PSD-AM), mas também o atual chefe da pasta, Marcelo Queiroga e, ainda, o governador do Rio de Janeiro, Claudio Castro. Em tom de indignação, senadores ouvidos pelo Congresso em Foco classificaram o passeio do presidente na capital fluminense como uma "brincadeira". Os requerimentos serão votados na quarta-feira (26), mas é difícil que sejam indeferidos. Na quinta-feira, a CPI ouviria o ex-secretário-executivo do Ministério da Saúde, Elcio Franco. Porém, o militar ainda se recupera da infecção por covid-19 e membros da CPI tentam adiantar o depoimento do diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas. Próximos passos Na próxima terça-feira (25) senadores recebem a Secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde, Mayra Pinheiro. Na sexta-feira (21), o ministro do STF, Ricardo Lewandowski, decidiu que a "capitã cloroquina" poderá evitar responder sobre temas relativo a uma ação de improbidade administrativa que responde por conta da crise de oxigênio no estado do Amazonas. No entanto, o ministro pontuou que a secretária deve "pronunciar-se sem reservas, especialmente acerca de sua atuação na Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde, vinculada ao Ministério da Saúde, bem assim sobre as demais questões que vierem a ser formuladas pelos parlamentares". Já na quarta-feira (26), haverá deliberação sobre os requerimentos pendentes. A agenda de quinta-feira ainda está sob avaliação. Em junho, no dia 1º, o colegiado recebe a médica Nise Yamaguchi, defensora do chamado "tratamento precoce" com medicamentos do "kit covid", coquetel de drogas sem comprovação científica para a doença. No dia 2 de junho senadores ouvem Cloves Arns, professor de Infectologia da UFPR e Zeliete Zambon, presidente da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade. O diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, fala à CPI no dia 8 de junho. E no dia 9, senadores recebem a presidente da Fundação Oswaldo Cruz, Nisia Trindade. No dia 10 de junho, a CPI recebe Fernando de Castro Marques, representante da União Química, laboratório responsável pela vacina Sputinik V no Brasil. Os médicos Claudio Maierovitch e Nathália Pasternak falam à CPI no dia 11 de junho. > CPI acumula mais de 300 requerimentos. Senadores votam pedidos na quarta
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