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Luciano Bivar: PSL não está na base do governo e nem fará parte

Congresso em Foco

13/7/2020 | Atualizado às 21:30

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A decisão foi tomada pelo presidente nacional do União Brasil e pré-candidato do partido à Presidência da República, deputado Luciano Bivar (União-PE), nesta quinta-feira (9). Luciano Bivarl[fotografo]Foto: Divulgação[/fotografo]

A decisão foi tomada pelo presidente nacional do União Brasil e pré-candidato do partido à Presidência da República, deputado Luciano Bivar (União-PE), nesta quinta-feira (9). Luciano Bivarl[fotografo]Foto: Divulgação[/fotografo]
O presidente nacional do PSL, deputado federal Luciano Bivar (PE), disse em entrevista ao Congresso em Foco que o partido não se reaproximará do presidente Jair Bolsonaro."O PSL não está na base do governo e nem fará, continuaremos preservando nossa independência como sempre", declarou. As principais informações deste texto foram enviadas antes para os assinantes dos serviços premium do Congresso em Foco. Cadastre-se e faça um test drive. Bolsonaro está rompido com o PSL, legenda pela qual se elegeu, desde novembro de 2019. Reportagem do jornal O Globo afirma que o presidente Jair Bolsonaro negocia cargos com o partido em troca de apoio na Câmara. De acordo com Bivar, a legenda segue apoiando as reformas econômicas e não exige ocupação de cargos em troca de votos. "O governo pode se preocupar com todos os partidos em relação às pautas liberais, menos com o PSL, que nós fazemos isso por convicção." Bivar afirmou que não participou de negociação de cargos no governo federal, mas que não condena os partidos que fazem isso. "Isso não chega à Executiva Nacional porque ela tem por princípio a gente não aceitar nenhum cargo, não é condenação, a gente não condena quem aceita cargo, mas o PSL não quer macular seus votos para que o público imagine que a gente vá votar em função de cargos". Ele confirmou que conversou recentemente por telefone com Bolsonaro, mas negou aproximação. "Foi uma ligação de cumprimentos, nada mais". O líder do PSL na Câmara, deputado Felipe Francischini (PR), disse ao Congresso em Foco que há uma retomada no diálogo com o governo, mas negou estejam negociando cargos na administração federal. "Retomada do diálogo sim. Para debater projetos, pautas. Quanto a nomeações no governo, não. Não debatemos isso nem internamente, e nem com o governo. O partido seguirá independente. Independência pressupõe diálogo com todas as esferas. Participaremos ativamente dos grandes debates para retomada da economia." Embora Bivar negue estar de novo apoiando Bolsonaro, a retomada de diálogo com o governo já produz efeitos práticos, o senador Major Olímpio (PSL-SP), líder da sigla no Senado e rompido com o chefe do Executivo, anunciou que vai sair do partido. > Major Olimpio diz que sairá do PSL por reaproximação da sigla com Bolsonaro > Com Francischini na liderança do PSL na Câmara, partido busca pacificação O deputado Sargento Gurgel, presidente do PSL no Rio de Janeiro, disse que não há uma divisão no partido. "Não vejo um racha no PSL, o que vejo são alguns irmãos de luta e correligionários que foram duramente atacados e podem ter alguma resistência". De acordo com ele, o que há é uma reaproximação pessoal entre Bivar e Bolsonaro. "A maioria dos parlamentares do PSL nunca foi oposição ao presidente, ocorreu apenas uma escolha em permanecer no partido que nós construímos ou deixá-lo. Então, realinhamento só poderia se falar no caso do presidente Bivar com o presidente Bolsonaro, ainda assim, talvez no campo pessoal, pois na política, o PSL é a favor do Brasil e isso nos norteia". Luciano Caldas Bivar fundou o PSL em 1998. Foi candidato a presidente pela legenda em 2006. Já comandou o Sport Club do Recife. Atualmente exerce o cargo de 2º vice-presidente da Câmara dos Deputados. Leia a seguir a entrevista com o presidente do PSL: Congresso em Foco: há uma reaproximação com o presidente Bolsonaro? Luciano Bivar: isso não existe, o que existe é. O PSL é um partido independente, temos nossas pautas desde as eleições e vamos segui-las. O governo pode se preocupar com todos os partidos em relação às pautas liberais, menos com o PSL, que nós fazemos isso por convicção. A gente não faz nenhuma restrição aos partidos que se alinharam ao governo. O PSL não está na base do governo e nem fará, continuaremos preservando nossa independência como sempre. Houve uma ligação recente entre o senhor e o presidente. O senhores tinham rompido após ele sair do partido, há diálogo agora? Foi uma ligação de cumprimentos, nada mais. Então não vai mudar em relação aos últimos meses? Absolutamente nada, só uma ligação de cumprimentos, o que temos trabalhado nas últimas eleições. O conflito estava muito grande no final do ano passado e começo desse. Agora parece que deu uma acalmada, a liderança do PSL foi mudada, saiu a deputada Joice que era crítica ao governo e entrou Francischini, que é mais discreto. Dentro do PSL cada um tem sua postura, convicções, respeitamos todos eles, isso é uma prática do nosso partido. A gente é liberal por essência. Todas as ideias são respeitadas desde que não fuja do senso comum. Alguns deputados subiram muito o tom contra o partido, ainda estão filiados, mas há processo aberto no Conselho de Ética. Há como algum desses processos serem revertidos caso o deputado demonstre que se arrependeu? Esses processos foram formatados, julgados pelo Conselho de Ética dentro da instituição. No PSL a coisa que nós mais preservamos é o respeito às instituições democráticas do país. A gente é um partido muito desprendido, muito feliz, a gente quer o melhor para o país. Não tem nada que nos afete quando a gente está dentro do regime democrático. O senador Major Olimpio falou sobre sair do partido. Chegou a falar com ele? Ele tomou conhecimento pelo jornal, tira as versões dele e o que fazer com as versões dele, eu não posso brigar contra a fumaça. O senhor chegou a falar com ele? Não, ele sabe quais são as posições do partido, todo mundo sabe qual as posição do partido. Eu mesmo não posso fugir das posições do partido, até mesmo dentro do próprio partido, eu seria rechaçado. O PSL está negociando cargos com o governo? Não, isso não chega à Executiva Nacional porque ela tem por princípio a gente não aceitar nenhum cargo, não é condenação, a gente não condena quem aceita cargo, mas o PSL não quer macular seus votos para que o público imagine que a gente vá votar em função de cargos. Quanto a isso, o governo não se preocupe que nós votaremos com o governo independente de cargos quando assim a gente entender que deve ser feita a votação. O presidente adotou há algumas semanas postura de menos confronto, trocou ministérios e não tem atacado o Supremo. Acha correta a mudança? Ela deve durar? Eu não sei, o PSL não faz parte do governo, não sei qual a estratégia do governo, não sei qual a ideia dele, o governo tem seus objetivos e ideias e não nos diz respeito. O que nos diz respeito, sim, a gente como partido, diante de uma Câmara que a gente respeita, tem o presidente Maia que é muito sereno e é por aí que vamos caminhar. Então o PSL não vai ser base nem oposição ao governo? O governo, se tem algum partido que tem dúvida, que traga para sua base, participando de sua administração, mas o PSL não vai. Além de Rio de Janeiro, São Paulo e Curitiba, o senhores pretendem lançar candidatos em quais capitais? Temos em vários lugares, o nosso deputado federal Nicoletti em Rondônia, é um favorito, um candidato muito bom. Temos em Juiz de Fora, a Sheila, que é uma candidata muito competitiva. Temos alguns bons candidatos em outros lugares do país. > Cadastre-se e acesse de graça, por 30 dias, o melhor conteúdo político premium do país     
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