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Maia diz que Bolsonaro demorou a reagir à crise do coronavírus

Congresso em Foco

2/4/2020 | Atualizado às 23:14

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Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara [fotografo] Pablo Valadares/Câmara dos Deputados [/fotografo]

Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara [fotografo] Pablo Valadares/Câmara dos Deputados [/fotografo]
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse nesta quinta-feira (2) que o governo do presidente Jair Bolsonaro demorou a reagir à crise do coronavírus. "O governo demorou, não fez de forma sistêmica um pacote organizado", afirmou durante teleconferência promovida pelo banco Santander. Segundo ele, Bolsonaro não tem a iniciativa de encaminhar as iniciativas de combate à crise ao Congresso. "Precisa sempre do passo de alguém para estimular o governo a dar outro passo. A gente vai ficando a reboque de decisões de outros países ou de pressões setoriais". >MP que suspende salários e contratos de trabalho começa a valer No mesmo evento, Maia reforçou que pretende votar em dois turnos na sexta-feira (3) a proposta de emenda à Constituição do orçamento de guerra. A iniciativa cria um conselho, a ser presidido por Bolsonaro, para administrar um orçamento paralelo exclusivo para o combate ao coronavírus. O texto da PEC não foi enviado pelo governo e é de autoria de Maia e outros líderes partidários, inclusive o da oposição, André Figueiredo (PDT-CE). O texto também dá ao Banco Central o poder de comprar créditos sem o uso de intermediários. O PT é resistente a essa parte texto e quer criar condições para os créditos concedidos pelo BC. Mesmo assim, a presidente nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR), admite a possibilidade de a PEC ser votada na sexta. "A PEC tem dois turnos. Se tiver acordo no conteúdo, dá tempo", disse ao Congresso em Foco. Assinantes do Congresso em Foco Premium receberam com antecedência as informações constantes desta matéria. Assine agora você também!
Deputados querem alterar orçamento de guerra
A PEC do orçamento de guerra já recebeu mais de 20 emendas para modificar trechos de seu conteúdo. Um dos principais alvos de pedido de modificação é o trecho que dá ao Banco Central o poder de fazer compra direta de créditos. Hoje isso somente pode ser feito por intermédio de outros bancos. A presidente nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR), apresentou duas emendas sobre esse tema. Uma delas retira a possibilidade prevista na PEC dos créditos emitidos pelo BC serem usados pelas empresas no pagamento de juros e encargos trabalhistas. A outra condiciona o direcionamento desses créditos para empresas que se comprometerem a não demitir trabalhadores nem reduzir seus salários. O líder do Novo, deputado Paulo Ganime (RJ), apresentou uma emenda para que, durante o período de calamidade pública, sejam reduzidos os salários e jornadas de trabalho de servidores e políticos dos Três Poderes. Os cortes seriam de 26% a 50%. Essa iniciativa, no entanto, terá dificuldade para prosperar. Líderes partidários próximos ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), consultados pelo Congresso em Foco afirmaram que o corte de salários de membros dos Três Poderes só prosperará se o governo federal assumir o protagonismo na defesa da medida, o que não ocorreu até agora. Acesse aqui a íntegra da PEC. > Maia quer apresentar PEC do orçamento de guerra nesta semana
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