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Maia: sem cancelar recesso, orçamento de 2021 só será votado em março

Congresso em Foco

27/10/2020 | Atualizado às 21:32

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O líder do governo no Congresso, senador Eduardo Gomes, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, e o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros [fotografo] Reprodução / TV Câmara [/fotografo].

O líder do governo no Congresso, senador Eduardo Gomes, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, e o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros [fotografo] Reprodução / TV Câmara [/fotografo].
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), comentou nesta terça-feira (27) sobre a perspectiva de votação da proposta de emenda à Constituição (PEC) Emergencial, que faz cortes de gastos na máquina pública a fim de facilitar o cumprimento do teto de gastos. "Pelo calendário mais otimista, vota até dia 15 de janeiro", declarou em entrevista coletiva. Maia afirmou que, para essa data ser cumprida, é preciso que o recesso legislativo do próximo mês de janeiro seja cancelado. De acordo com ele, a PEC Emergencial e a consequente regulamentação do teto de gastos são condições obrigatórias para a aprovação do orçamento de 2021. O orçamento do próximo ano seria aprovado no fim de janeiro pelo calendário traçado pelo presidente da Câmara. Se o recesso não for cancelado. Maia disse que a PEC Emergencial só seria aprovada em fevereiro e o orçamento de 2021 seria empurrado para março. >Governo quer cancelar recesso legislativo para votar programa social O deputado do DEM também disse que a PEC da reforma administrativa vai ser apensada a uma proposta correlata já existente na Câmara. A ação é para que a reforma não precise passar pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que não foi instalada devido à pandemia. Maia disse que se comprometeu com os partidos de esquerda que isso não representa uma aceleração além do rito previsto para as discussões sobre a reforma. Sobre as seguidas obstruções organizadas pelos partidos do Centrão, bloco de centro e direita que compõe a base do governo federal, Maia afirmou que o principal prejudicado é o Poder Executivo. "As MPs [medidas provisórias] certamente devem ter mais interesse da base do que da oposição. Seria importante, até porque, na hora de votar as emendas constitucionais, o governo vai precisar de 308 votos. A gente precisa de um ambiente de menos conflito para votar matérias dificílimas, começando pela regulamentação do teto de gastos", disse. Os deputados montaram a obstrução para pressionar reivindicações diferentes. A oposição quer que o valor do auxílio emergencial de R$ 300 volte a ser de R$ 600. Já o Centrão, liderado por Arthur Lira (PP-AL), quer que a Comissão Mista de Orçamento (CMO) seja presidida pela deputada Flávia Arruda (PL-DF). O grupo de Maia quer o deputado Elmar Nascimento (DEM-BA) como presidente da CMO. A disputa pela coordenação do colegiado é uma prévia do que deve acontecer em fevereiro de 2021, quando Lira deve enfrentar algum aliado de Maia na eleição à presidência da Câmara. >Maia critica disputa pelo comando da CMO: "comissão hoje é irrelevante"
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reforma administrativa Rodrigo Maia arthur lira Centrão PEC emergencial orçamento de 2021

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