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Major Olimpio: maioria do PSL não quer Bolsonaro de volta

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Lauriberto Pompeu

14/8/2020 | Atualizado 16/8/2020 às 8:48

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Major Olímpio, [fotografo]Jeremias Alves/Solidariedade[/fotografo]

Major Olímpio, [fotografo]Jeremias Alves/Solidariedade[/fotografo]
O senador Major Olímpio (SP), líder do PSL no Senado, negou que haja apoio da maioria do partido para uma refiliação do presidente Jair Bolsonaro. De acordo com ele, a aproximação é defendida por dois ou três membros do partido, mas não citou quais. Bolsonaro está rompido com o PSL, legenda pela qual se elegeu, desde novembro de 2019. As principais informações deste texto foram enviadas antes para os assinantes dos serviços premium do Congresso em Foco. Cadastre-se e faça um test drive. "A maioria não quer Bolsonaro. Bolsonaro saiu atirando, ofendendo e humilhando principalmente o Bivar. A manobra de aproximação são de umas poucas moscas varejeiras do partido que ficam se insinuando e se oferecendo no palácio a troco de vantagens pessoais . Querem entrar no toma lá dá cá também", disse. > PSL negocia fim de punição a deputados, mas evita falar em volta de Bolsonaro Há um mês, o senador chegou a falar que sairia do partido caso fosse confirmada uma reaproximação com o presidente da República. Como acredita que a movimentação não é algo da maioria da legenda, a ideia de sair ainda não foi posta em prática. O presidente da sigla, Luciano Bivar, evitou comentar sobre uma possível volta de Bolsonaro ao PSL. O presidente da República disse na quinta-feira (13), durante live semanal no Facebook, que conversa com quatros partidos e citou PTB e PSL entre eles.
"Isso não foi colocado na mesa" , afirmou Bivar. Perguntado se aceitaria nova filiação de Bolsonaro, o dirigente partidário evitou responder: "A gente não gosta de discutir sobre hipóteses".
"O que existe é o seguinte, o grupo de deputados da ala bolsonarista está nos procurando pedindo que haja um tipo de revisionamento na punição, que se extingue em janeiro, para que se antecipe isso e tenha uma vida regulamentada. Esse é um assunto de um grupo específico de deputados que está conversando com a nossa Executiva sobre isso, nada mais do que isso", declarou o dirigente partidário.
> Francischini quer presidente liberal na Câmara e aliança com PTB, Pros e PSC  
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