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PDT deve punir quem apoiar reforma da Previdência

Congresso em Foco

8/7/2019 18:21

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Presidente nacional do PDT, Lupi não aceita infidelidade partidária dos dois senadores

Presidente nacional do PDT, Lupi não aceita infidelidade partidária dos dois senadores
O presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, prevê punição a parlamentares do partido que votarem a favor da reforma da Previdência do governo Jair Bolsonaro. Lupi recorda decisão da convenção nacional que fechou questão contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) em discussão na Câmara. Segundo ele, o projeto do ministro da Economia, Paulo Guedes, tem "vícios originais". "O fechamento de questão contra a reforma foi feito na convenção nacional do dia 18 de março, por unanimidade dos convencionais. Não há qualquer possibilidade de se mudar este fechamento", disse Lupi ao Congresso em Foco. Firme na posição contrária à reforma, Lupi se reunirá nessa terça-feira (9) com a bancada de 28 deputados federais e 4 senadores na sede do partido, em Brasília. A reunião tem como intuito ouvir os pedetistas que apoiam a reforma. Metade da bancada, segundo um deputado ouvido pela reportagem sob condição de anonimato, gostaria que o partido revisse a orientação. Lupi não confirma qual punição será aplicada àqueles que apoiarem o texto do governo, mas líderes não descartam a expulsão. A interlocutores, Lupi afirma que está "em situação difícil", motivo pelo qual cumprirá a determinação da convenção nacional e, assim, encaminhará representação ao conselho de ética do PDT contra aqueles que votarem favorável à proposta. O líder do PDT na Câmara, André Figueiredo (CE), acredita que não haverá nenhum voto contrário à orientação da executiva nacional. "Existe uma conversa feita da direção do partido com todos os deputados. Nós realmente acreditamos que não teremos nenhum voto divergente", disse. "Mas o partido não vai aceitar, de forma alguma, nenhuma discrepância. Isso é uma questão fechada na convenção do partido, que é órgão maior de deliberação." Nesta semana, a Câmara se reúne em sessão plenária para votar a reforma da Previdência, após sua aprovação por 36 a 13 em comissão especial na semana passada. São necessários dois turnos, com 308 votos favoráveis em cada um, para concluir a discussão na Casa. Se aprovado, o texto seguirá para o Senado Federal. Deputada revelação Na lista de pedetistas que apoiam mudanças no sistema previdenciário, por considerá-lo deficitário, está a deputada federal Tabata Amaral (SP). Conhecida por embates com o ministro da Educação, Abraham Weintraub, Tabata já declarou voto favorável à proposta. A reportagem procurou a deputada, que integra o movimento suprapartidário Acredito, mas sua assessoria de imprensa disse que ela não tem agenda disponível durante as próximas duas semanas. Ela nega, no entanto, contato do partido sugerindo punição caso vote contra a orientação da sua executiva nacional. "Ninguém do PDT nunca teve esse tipo de conversa com ela", disse. Parlamentares às voltas com a Justiça Enquanto promete a expulsão dos parlamentares que votarem com a reforma da Previdência, o PDT mantém em seus quadros políticos enrolados na Justiça. É o caso do senador Acir Gurgacaz (PDT-RO), que cumpre pena de 4 anos e 6 meses por crimes contra o sistema financeiro. No mês passado, Gurgacz pediu à Justiça do Distrito Federal autorização para viagem de férias para o Caribe, decisão revogada pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Outros parlamentares do PDT são investigados pela Justiça, conforme lista do Congresso em Foco: Gil Cutrim (PDT-MA), Marlon Santos (PDT-RS), Robério Monteiro (PDT-CE), Sérgio Vidigal (PDT-ES). >>  PDT fecha questão contra reforma e pode expulsar dissidentes
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