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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Lauriberto Pompeu
28/1/2021 | Atualizado 29/1/2021 às 12:18
![Simone Tebet. [fotografo] Reprodução / assessoria / Simone Tebet [/fotografo]. Simone Tebet. [fotografo] Reprodução / assessoria / Simone Tebet [/fotografo].](https://static.congressoemfoco.com.br/2021/01/WhatsApp-Image-2021-01-12-at-18.34.19.jpeg) 
 
 A senadora do Mato Grosso do Sul afirmou que perdeu votos que eram prometidos a ela e que passaram a ser compromissados com Rodrigo Pacheco.
"Assim que eu saí candidata, a primeira pessoa que me ligou foi um senador do PSDB que disse que a única candidata que teria condições na eleição, com votos até de alguns dissidentes, seria eu. Depois disso, a partir do momento que o MDB escolheu candidato, eu vi dia a dia companheiros mudarem de ideia, mudarem de lado. O que levou esses companheiros a mudarem de ideia eu quero crer que seja o embate ideológico de ideias, da grandeza, da capacidade também do nosso adversário, que é um senador que respeito muito, que é o senador Rodrigo Pacheco, espero que seja isso", disse.
Ela evitou acusar diretamente o presidente Jair Bolsonaro de trocar verbas e cargos por votos no líder do DEM, mas disse que essa possibilidade existe.
"A gente tem, sim, sinais, tem ouvido que há ingerência sim do Executivo, até porque não é da minha boca, mas da boca de terceiros do próprio Executivo que Pacheco é o candidato oficial do Palácio do Planalto".
>Reformas e vacinação: veja carta com compromissos de Tebet a senadores
>Impeachment de Bolsonaro é inviável no momento, diz Simone Tebet
A senadora do Mato Grosso do Sul afirmou que perdeu votos que eram prometidos a ela e que passaram a ser compromissados com Rodrigo Pacheco.
"Assim que eu saí candidata, a primeira pessoa que me ligou foi um senador do PSDB que disse que a única candidata que teria condições na eleição, com votos até de alguns dissidentes, seria eu. Depois disso, a partir do momento que o MDB escolheu candidato, eu vi dia a dia companheiros mudarem de ideia, mudarem de lado. O que levou esses companheiros a mudarem de ideia eu quero crer que seja o embate ideológico de ideias, da grandeza, da capacidade também do nosso adversário, que é um senador que respeito muito, que é o senador Rodrigo Pacheco, espero que seja isso", disse.
Ela evitou acusar diretamente o presidente Jair Bolsonaro de trocar verbas e cargos por votos no líder do DEM, mas disse que essa possibilidade existe.
"A gente tem, sim, sinais, tem ouvido que há ingerência sim do Executivo, até porque não é da minha boca, mas da boca de terceiros do próprio Executivo que Pacheco é o candidato oficial do Palácio do Planalto".
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