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Tabata Amaral: "fundo eleitoral uniu governo e oposição para fazer maldade"

Congresso em Foco

19/9/2019 | Atualizado 12/10/2020 às 8:58

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[fotografo] Agência Câmara [/fotografo]

[fotografo] Agência Câmara [/fotografo]
A deputada federal Tabata Amaral (PDT-SP) criticou nesta quinta-feira (19) o projeto de lei aprovado pelo Congresso Nacional que permite aumento do fundo eleitoral. "Por exemplo no PL dos partidos a gente se uniu  também, foi uma aberração o que a gente votou, a gente não quer aumentar o fundo eleitoral, essas pautas não são de esquerda ou direita na Câmara, essas pautas unem oposição e governo para fazer maldade", disse ao Congresso em Foco. O texto aprovado pela Câmara dos Deputados na noite de quarta-feira (18) espera a promulgação do presidente Jair Bolsonaro. A matéria não estabelece valor para o fundo, que será definido na discussão do orçamento para o próximo ano. A expectativa de boa parte dos partidos é a de que o valor de R$ 1,7 bilhão distribuído em 2018 seja reajustado acima da inflação para a eleição de 2020. >"Partidos são barreiras à renovação", diz movimento de Tabata A deputada do PDT comentou que existe um bloco informal na Câmara dos Deputados que une deputados de partidos de oposição em favor de matérias como foro privilegiado, reformas econômicas como a da Previdência e tributária e na rejeição do projeto que aumentou o fundo eleitoral. "Esse grupo hoje é muito maior e não tem todos os dissidentes do PDT e do PSB. O que houve foi uma confusão, a gente tem um grupo dos 18 que votaram pela reforma do PDT e PSB, mas a gente tem um grupo de pessoas que vão além que estão preocupados com o social, estão na centro-esquerda, centro, alguns de esquerda, mas que entendem que não dá para gente ser irresponsável, que a gente não pode esperar no quanto pior melhor para ganhar a eleição", disse a congressista de primeiro mandato. Tabata e outros sete deputados do PDT foram processados pelo partido em julho por votarem favoráveis à reforma da Previdência. A decisão final, prevista no regimento do partido para 60 dias, ou seja no final de setembro, não tem data para acontecer. De acordo com o líder do PDT na Câmara, André Figueiredo (CE), a decisão só deve sair em dezembro. > Álvaro Dias defende que reforma partidária seja feita fora do Congresso > Tabata e dissidentes do PDT e PSB articulam bloco informal na Câmara        
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