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Criticada, Gleisi diz que não ir à posse de Maduro seria "covardia"

Congresso em Foco

11/1/2019 14:52

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Presidente nacional do PT anunciou que o partido seguirá contrário à PEC da limitação dos poderes do STF na Câmara, e tentará barrar proposta Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil

Presidente nacional do PT anunciou que o partido seguirá contrário à PEC da limitação dos poderes do STF na Câmara, e tentará barrar proposta Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil
Após comparecer à posse de Nicolás Maduro, na Venezuela, a presidente do PT e deputada eleita Gleisi Hoffmann (RS) afirmou em sua conta no Twitter que deixar de ir seria "covardia" e "concessão à direita".

Nenhuma surpresa as críticas dos q ignoram as razões por eu ter aceitado o convite pra posse na Venezuela. Deixar de ir seria covardia, concessão a direita. A esquerda pode ter críticas ao governo Maduro, mas o destino da Venezuela está nas mãos do seu povo e de mais ninguém

- Gleisi Lula Hoffmann (@gleisi) 11 de janeiro de 2019
A petista compareceu ontem (quinta, 10) à posse de para o segundo mandato de Maduro como presidente da Venezuela e foi criticada por setores da esquerda, inclusive pelo correligionário, o ex-governador do Rio Grande do Sul Tarso Genro (PT). Em entrevista ao jornal Zero Hora, Tarso Genro disse que a ida de Gleisi à posse de Maduro não ajuda na reconstrução da imagem do partido. A crítica mais incisiva na esquerda partiu de Luciana Genro (Psol), filha de Tarso. No Twitter,  a deputada estadual eleita pelo Rio Grande do Sul afirmou que Gleisi ajuda "aqueles que querem liquidar a esquerda", mas que apenas uma "esquerda mofada" apoia Maduro no cenário atual. Ambos, entretanto, também criticaram a oposição a Maduro na Venezuela.

Gleisi vai representar o PT na posse do Maduro.Dando uma mãozinha para aqueles que querem liquidar a esquerda.Mas só uma esquerda mofada p/apoiar o Maduro a estas alturas.Há muito tempo deixou de ser um governo progressista. E o pior é que a oposição forte é burguesa e elitista.

- Luciana Genro (@lucianagenro) 10 de janeiro de 2019
Maduro foi reeleito no ano passado, em eleição turbulenta suspeita de fraude e marcada pela maior abstenção da história do país. Líderes da oposição foram impedidos de se candidatar e a Mesa da Unidade Democrática (MUD) decidiu boicotar o processo eleitoral. O chavista tomou posse para comandar o país pelos próximos seis anos em cerimônia no Tribunal Supremo de Justiça da Venezuela. A posse de presidentes venezuelanos é normalmente realizada na Assembleia Nacional, de maioria opositora, que não reconhece a reeleição de Maduro. O Brasil é um dos países que não reconhece a legitimidade do segundo mandato do presidente venezuelano. A Organização dos Estados Americanos (OEA), da qual o Brasil faz parte, aprovou uma resolução que não reconhece o mandato de Maduro. Dos países membros da organização, 19 foram a favor da declaração, 6 foram contra, 8 se abstiveram e houve uma ausência.
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