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Para FHC, Lula se desmoralizará se tentar 3º mandato

Congresso em Foco

30/4/2008 | Atualizado às 13:08

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O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disse hoje (30) que uma eventual mudança na Constituição para permitir ao presidente Lula disputar um terceiro mandato abre caminho para o "personalismo" e o "autoritarismo".

"Quem fica três mandatos, fica dez. Porque não tem lógica para justificar se um terceiro mandato não pode ser também um quarto. Porque não existe o instituto terceiro mandato. Então fere a democracia. Acredito que Lula saiba disso. Eu entendo que quem está no poder, quer permanecer. Isso faz parte do jogo. O terceiro mandato é quebra de regra da alternância de poder."

"O presidente Lula ficará muito desmoralizado se não fizer o que diz. Acredito na palavra dele”, afirmou FHC em referência a recentes declarações do petista negando qualquer pretensão de tentar a re-reeleição.

Fernando Henrique participa de reunião, no Rio, da Comissão Latino-Americana sobre Drogas e Democracia, fundada por ele e pelos ex-presidentes da Colômbia, Cesar Gaviria, e do México, Ernesto Zedillo.

Críticas ao PT

O ex-presidente disse que o atual governo comprova que é possível haver alternância de poder com continuidade. "O PT, que parecia que ia mudar tudo que eu tinha começado, não o fez”, ressaltou.

O tucano também criticou a Executiva Nacional do PT por vetar a aliança do partido com o governador de Minas, Aécio Neves (PSDB), em Belo Horizonte. Os petistas mineiros querem apoiar a candidatura de Márcia Lacerda (PSB), secretário de Aécio, à prefeitura de BH. Lacerda também teria o apoio do PSDB.   

"A proibição do PT é uma intolerância, uma visão de curto prazo que caracteriza o PT como um partido que diz: 'só eu sou bom e os outros não servem'. Em vários municípios houve essa aliança", afirmou o ex-presidente. "Essa intolerância é que faz com que o PT seja um partido q não ajuda na construção de um caminho comum no Brasil. O presidente Lula já percebeu isso, mas há setores do PT que continuam com essa idéia de que tem partidos com os quais não vão se ligar", acrescentou. (Edson Sardinha)

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