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Congresso em Foco
10/5/2007 | Atualizado às 11:42
A divulgação do relatório da Polícia Federal sobre o acidente entre o boeing da Gol e o jato Legacy dividiu os membros da CPI do Apagão Aéreo.
Governistas acreditam que, mesmo com a conclusão das investigações da PF, as causas do acidente devem, também, ser investigadas pela Câmara, seguindo o cronograma previsto inicialmente pela CPI.
A oposição, por outro lado, defende que o relatório adiantou a primeira etapa do que seria feito pelo Legislativo e que agora haverá possibilidade de priorizar outras frentes, como a dos problemas de infra-estrutura, por exemplo.
De acordo com a agenda da CPI, o mês de maio será dedicado à discussão sobre as causas do acidente. O relator da comissão, deputado Marco Maia (PT-RS), garantiu que o relatório será considerado, mas que o andamento dos trabalhos não será alterado. “Claro que temos que levar em conta o inquérito da PF, mas a CPI mantém o cronograma”, disse.
Na manhã de hoje, a CPI está votando os requerimentos apresentados pelos deputados, entre eles o que requer uma visita dos parlamentares ao Cindacta I.
Inquérito
O relatório final da Polícia Federal foi enviado ontem (9) para a Justiça e encerrou sete meses de investigações sobre o acidente ocorrido no dia 30 de setembro e que matou 154 pessoas. A polícia concluiu que os pilotos do Legacy, os norte-americanos Joseph Lepore e Jan Paladino, agiram com negligência ao voarem com o transponder desligado e não se comunicarem com os controladores de vôo para relatar a colisão.
A investigação sobre a responsabilidade dos controladores de tráfego aéreo no acidente foi encaminhada à Justiça Militar. (Soraia Costa)
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