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Congresso em Foco
3/5/2007 | Atualizado às 17:38
O presidente da CPI do Apagão Aéreo, deputado Marcelo Castro (PMDB-PI), disse hoje (3) que as investigações da comissão devem começar pelo acidente da Gol, que aconteceu em setembro do ano passado, quando morreram 154 pessoas. O fato desencadeou os problemas seguintes na aviação brasileira. O peemedebista também declarou que para a comissão não se tornar chapa-branca, será preciso a responsabilidade de cada congressista.
O petista Marco Maia (RS), indicado relator da CPI, prometeu que ele e o presidente serão “isentos”. “Precisamos ser responsáveis para responder à sociedade sobre os problemas do tráfego aéreo”, disse.
No entanto, para o deputado Gustavo Fruet (PSDB-PR), a CPI começa mal. “Houve muita provocação, o clima não foi legal”, reclamou, referindo-se principalmente à troca de farpas entre governo e oposição antes da eleição do presidente Marcelo Castro. Fruet esperava que se discutisse o cronograma de trabalho da comissão já na sessão inaugural de hoje.
Para o parlamentar paranaense, a CPI deveria por começar convocando o ministro da Defesa, Waldir Pires, além do comandante da Aeronáutica, Juniti Saito. Na lista de Fruet também estão diretores da Infraero, estatal que cuida dos aeroportos, e da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Outra proposta do tucano seria a convocação de associações internacionais que cuidam do tráfego aéreo.
Os trabalhos da comissão começarão na próxima terça-feira (8). (Lucas Ferraz)
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