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Petrobras contesta favorecimento às campanhas do PT

Congresso em Foco

21/11/2006 | Atualizado às 16:04

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O presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, rebateu hoje (21), em palestra a executivos do mercado financeiro, organizada pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (Ibef), as denúncias de favorecimento da estatal a empresas que financiaram campanhas políticas do PT e PC do B.

De acordo com reportagem de Clarice Spitz, da Folha Online no Rio de Janeiro, Gabrielli afirmou que a Petrobras tem hoje 70 mil fornecedores de todos os tipos e que a empresa estatal tem "critérios de transparência" com todos estes fornecedores. "Quem quiser vai encontrar empresas que contribuíram com o PFL, empresas que contribuíram com o PSDB, empresas que contribuíram com o PT", declarou.

O presidente da Petrobras chamou de "ilações absurdas" as reportagens publicadas nesse fim de semana sobre o assunto e afirmou que a empresa as trata com "repúdio".

De acordo com as reportagens, cinco empreiteiras associadas da Associação Brasileira de Engenharia Industrial (Abemi) e que mantêm contratos com a Petrobras doaram, juntas, R$ 2,5 milhões para políticos do PT em vários estados. Conforme o jornal O Globo revelou, em março deste ano a Petrobras e a Abemi assinaram um convênio, sem licitação, no valor de R$ 228,7 milhões, com validade até 2008.

A Petrobras afirma que o convênio firmado com a Abemi em março de 2006 ocorreu por meio do Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural (Prominp), para capacitar profissionais com o objetivo de acabar com os gargalos na execução de projetos da indústria do petróleo.

A empresa estatal também afirma que a Abemi não interfere na gestão dos recursos do Prominp e que as empresas associadas à entidade não recebem recursos do programa. Segundo o presidente da estatal, o objetivo da Petrobras, ao participar do programa, é que o relacionamento da estatal com seu fornecedores tenha uma "eficiência sistêmica". (Rodolfo Torres)

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