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Celso Daniel: testemunha reforça tese de crime político

Congresso em Foco

8/6/2006 | Atualizado às 19:22

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Uma nova testemunha deixou ainda mais nebuloso o misterio que cerca o assassinato do ex-prefeito de Santo André (SP) Celso Daniel, em 2002. Ouvida hoje no Fórum Criminal da Barra Funda, ela revelou ter visto o empresário Sérgio Gomes da Silva, o Sombra, conversar com os bandidos na hora do seqüestro.

Sombra é apontado pelos promotores de Santo André como o mandante do crime. A testemunha, cuja identidade não foi revelada, afirmou tê-lo visto conversar com os bandidos do lado de fora do carro em que estavam.

"Temos um segundo testemunho, absolutamente contundente, no sentido de que o Sérgio interagiu com bandidos. É um depoimento novo. Ela não tinha dito isso, só agora em juízo mencionou" disse o promotor Amaro José Tomé.

Essa foi primeira testemunha a afirmar que Sombra chegou a conversar com os seqüestradores enquanto Celso Daniel era dominado. Trata-se de uma mulher que está sob proteção da Justiça e, até agora, é a principal testemunha do caso.

O advogado de Sombra, Adriano Vani, afirmou que as testemunhas não viram o que ocorreu durante a abordagem dos bandidos e só teriam visto depois dos tiros, quando os bandidos já tinham ido embora. Outras duas testemunhas foram ouvidas nesta quinta-feira no Fórum da Barra Funda, mas não acrescentaram novidades ao caso. Resta ainda ouvir mais três testemunhas de acusação.

Celso Daniel foi seqüestrado no dia 18 de janeiro de 2002 na Rua Antonio Bezerra, na zona sul, conhecida como rua dos "três tombos", depois de jantar com Sombra num restaurante da Alameda Santos, na região da Avenida Paulista.

Dois dias depois, o então prefeito foi encontrado morto numa estrada de terra em Juquitiba, a 78 km da capital paulista, com sete tiros. Na hora da ação dos bandidos, Sombra estava no mesmo carro que Celso Daniel, mas foi deixado no local. A Polícia Civil de São Paulo concluiu que o episódio trata-se de um crime comum.

Os promotores de Santo André, porém, acreditam que o ex-prefeito foi morto porque tentava desmantelar um esquema de arrecadação ilegal de propinas armado pelo PT no município para financiar campanhas eleitorais.
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