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PFL deve fazer prévia para escolher vice de Alckmin

Congresso em Foco

20/4/2006 6:19

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A disputa entre os senadores pefelistas José Jorge (PE) e José Agripino Maia (RN) pela vaga de vice na chapa do candidato tucano Geraldo Alckmin à presidência da República pode levar o PFL a definir sua escolha pelo voto. O presidente nacional do partido, senador Jorge Bornhausen (SC), apresentou aos dois postulantes o resultado de uma consulta que realizou com parlamentares, governadores, vice-governadores e prefeitos. O levantamento indicou vantagem do senador José Jorge.

Entretanto, aliados de Agripino viram com desconfiança o resultado desfavorável ao senador e insistem em cobrar uma definição mais aberta. Pressionado pelos defensores da candidatura do potiguar, Bornhausen jogou para os dois pré-candidatos a decisão sobre a escolha do vice. "Cabe a eles um entendimento para ver de que forma chegaremos a um consenso. Eles são amigos e nada melhor do que um entendimento entre os dois", disse.

Nos bastidores, Bornhausen defende a candidatura de José Jorge, atual líder da oposição no Senado, enquanto Agripino, líder do PFL, conta com o apoio do senador Antonio Carlos Magalhães (BA).

A consulta mostrou também que mais de 90% dos integrantes do partido defendem uma aliança com o PSDB em torno de Alckmin. Os dados serão apresentados hoje para a Executiva Nacional do PFL. A expectativa é de que depois disso os tucanos formalizem uma aliança para as eleições de outubro. Só então os pefelistas devem decidir quem será o indicado para a chapa de Alckmin. "Primeiro temos que formalizar a aliança", afirmou Agripino.

A consulta realizada por Bornhausen também indicou que ele próprio tem apoio dentro do partido para ser vice de Alckmin. O presidente do PFL descartou, no entanto, disposição para brigar pela vaga. "Vou apresentar o resultado amanhã para a executiva e dizer que não coloco meu nome", avisou.

PMDB adia decisão sobre candidatura própria

O PMDB deu mais um passo ontem rumo à candidatura própria à presidência da República. Em reunião da Executiva Nacional com 24 presidentes regionais, governadores e integrantes da sigla, os diretórios mais representativos declararam-se favoráveis à criação de uma chapa independente. Porém, a decisão final foi adiada para 10 de junho, na convenção nacional do partido.

A disputa dentro do PMDB está dividida em três vertentes. Uma defende a candidatura do ex-governador do Rio de Janeiro Anthony Garotinho. Outra, liderada pela ala governista, quer uma aliança com o PT em outubro. O argumento usado por esse grupo é de que o partido será prejudicado com a norma da verticalização caso se lance sozinho na disputa nacional. Já a terceira via quer que o ex-presidente Itamar Franco leve a bandeira do partido na disputa presidencial.

Dos 24 diretórios que participaram da reunião, 14 defenderam a aliança com o governo e 11 sustentaram a candidatura própria. Apesar da vantagem numérica dos governistas, os votos para a chapa independente vieram de estados como o Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Goiás, que tem mais peso na convenção.

"A vitória da candidatura própria é avassaladora", comemorou Anthony Garotinho. "O resultado de hoje fortalece cada vez mais o desejo do partido de ter uma candidatura própria", emendou Itamar Franco. Nas contas dos oposicionistas a candidatura própria conta com 450 votos favoráveis do total de 726 convencionais.

Porém, o partido ainda está longe de um consenso. Nem mesmo os que defendem a candidatura própria estão certos de qual o melhor candidato. Garotinho sustenta que é o nome preferido do PMDB e que tem mais chances para derrotar Lula nas urnas. "Respeito o Garotinho, mas achar que ele seria um bom candidato, ao invés do Itamar, é um absurdo", afirmou Orestes Quércia, um dos caciques do partido e presidente do PMDB paulista.
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