Comissão pode votar relatórios em duas semanas
Congresso em Foco
16/1/2006 | Atualizado às 16:40
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O relator-geral do Orçamento 2006, deputado Carlito Merss (PT-SC), disse hoje que a Comissão Mista de Orçamento tem condições de votar em duas semanas os nove relatórios setoriais pendentes. Em entrevista coletiva concedida há cerca de uma hora, Messr afirmou que as duas semanas podem ser suficientes se houver vontade política.
A comissão volta a se reunir a partir de amanhã, para prosseguir com os trabalhos. Até agora, dos dez relatórios, os parlamentares aprovaram somente o de Agricultura. Além disso, três relatores setoriais ainda não entregaram seus pareceres: o de Integração Nacional e Meio Ambiente; o de Fazenda, Desenvolvimento e Turismo; e o de Infra-Estrutura. A não-aprovação do Orçamento impede novos investimentos do governo federal neste ano.
Sobre outro assunto de interesse do governo federal, o novo valor do salário mínimo, Merss disse que o reajuste deverá ser mesmo para, ao menos, R$ 350. "Será o melhor salário mínimo dos últimos 30 anos em termos de poder de compra", ressaltou. Em relação à antecipação do aumento de maio para março, o relator ponderou que ainda não fez as contas para calcular o impacto do aumento sobre a Previdência Social. "Mas acho que a antecipação é uma boa idéia", disse.
A comissão volta a se reunir a partir de amanhã, para prosseguir com os trabalhos. Até agora, dos dez relatórios, os parlamentares aprovaram somente o de Agricultura. Além disso, três relatores setoriais ainda não entregaram seus pareceres: o de Integração Nacional e Meio Ambiente; o de Fazenda, Desenvolvimento e Turismo; e o de Infra-Estrutura. A não-aprovação do Orçamento impede novos investimentos do governo federal neste ano.
Sobre outro assunto de interesse do governo federal, o novo valor do salário mínimo, Merss disse que o reajuste deverá ser mesmo para, ao menos, R$ 350. "Será o melhor salário mínimo dos últimos 30 anos em termos de poder de compra", ressaltou. Em relação à antecipação do aumento de maio para março, o relator ponderou que ainda não fez as contas para calcular o impacto do aumento sobre a Previdência Social. "Mas acho que a antecipação é uma boa idéia", disse.
