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Sócio da Grottera diz que recebeu recursos da Visanet

Congresso em Foco

13/12/2005 19:54

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O empresário Ricardo Ramos Quirino, sócio da agência de publicidade Grottera, informou que os R$ 442 mil repassados pela agência DNA, do empresário Marcos Valério Fernandes de Souza, para sua empresa se referiram à campanha do projeto África, realizada para o Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) entre novembro de 2003 e janeiro de 2004. A declaração foi feita em depoimento à Sub-Relatoria de Contratos da CPI dos Correios.

Quirino resistiu às convocações da CPI. O depoimento estava marcado para as 13h, mas ele não compareceu. Todavia, depois do ultimato do sub-relator de que ele seria trazido à força para depor, o empresário resolveu comparecer. Após meia hora de depoimento, ele deixou a CPI convocado para nova inquirição na próxima terça-feira (20). O empresário terá de voltar à CPI para fornecer detalhes da contabilidade da empresa para subsidiar as investigações. Ele alegou que devido à incorporação da Grottera à agência americana TPWA, "ficou mais difícil o acesso aos registros, computadores e papeladas".

O empresário relatou que, conforme consulta feita ao Banco do Brasil pela sua empresa, após constatar a ocorrência dos depósitos feitos pela agência de Valério, o banco teria informado que os recursos saíram da conta da Visanet, por meio da DNA. Mas o empresário afirmou não ter feito nenhum trabalho para a Visanet.

Para o sub-relator de Contratos, deputado José Eduardo Cardozo (PT-SP), "na melhor das hipóteses, houve desvio dos recursos da Visanet, que não deveriam ser utilizados para pagar contas do CCBB".

Cardozo também trabalha com a hipótese de que os recursos da Visanet tenham sido usados para aplicar mais dinheiro na DNA, uma vez que o limite de pagamento do BB para agências de publicidade podia estar esgotado. O limite para cada agência contratada era de, no máximo, 40% do valor total do contrato.

O sub-relator ainda tem uma terceira suspeita - de que a DNA utilizasse verbas da Visanet para outras finalidades que não o pagamento de verbas de publicidade. Cardozo também investiga a possibilidade de que a DNA recebesse do BB e da Visanet pela execução do mesmo serviço.
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