Alckmin: "Povo não tem vocação para último da fila"
Congresso em Foco
14/10/2006 | Atualizado às 16:30
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Em comício realizado hoje (14) em Maringá (PR), o candidato à Presidência da República Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou que o "povo brasileiro não tem vocação para ser o último da fila". Segundo o tucano, o governo Lula trabalhou nesses últimos quatro anos contra o setor produtivo nacional.
Além disso, comprometeu-se com os cidadãos presentes de que assim que assumir o cargo máximo do Palácio do Planalto tomará três atitudes.
"O primeiro compromisso é com o dinheiro público, que é sagrado, pois vem do suor e do sacrifício do povo", disse. O segundo é o resgate da qualidade do serviço público. "O Aerolula será transformado em saúde e educação", ressaltou. Por fim, Alckmin prometeu recuperar a esperança e a confiança na política do país.
"Super-Alckmin"
Um dos presentes no evento, João Ambulante demonstrou de forma criativa em quem depositará a confiança no dia da votação, em 29 de outubro. Ambulante apareceu segurando um boneco de plástico do seriado infanto-juvenil Power Rangers com adesivos do candidato ao governo do estado Osmar Dias (PSDB) e de Alckmin colados no brinquedo. "Eles são super-heróis e vão dar um jeito no país", afirmou. (Renaro Cardozo)
Além disso, comprometeu-se com os cidadãos presentes de que assim que assumir o cargo máximo do Palácio do Planalto tomará três atitudes.
"O primeiro compromisso é com o dinheiro público, que é sagrado, pois vem do suor e do sacrifício do povo", disse. O segundo é o resgate da qualidade do serviço público. "O Aerolula será transformado em saúde e educação", ressaltou. Por fim, Alckmin prometeu recuperar a esperança e a confiança na política do país.
"Super-Alckmin"
Um dos presentes no evento, João Ambulante demonstrou de forma criativa em quem depositará a confiança no dia da votação, em 29 de outubro. Ambulante apareceu segurando um boneco de plástico do seriado infanto-juvenil Power Rangers com adesivos do candidato ao governo do estado Osmar Dias (PSDB) e de Alckmin colados no brinquedo. "Eles são super-heróis e vão dar um jeito no país", afirmou. (Renaro Cardozo)
