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Congresso em Foco
13/10/2006 | Atualizado às 10:02
A Polícia Federal terá que investigar pelo menos 200 mil saques acima de R$ 10 mil e realizar 650 quebras de sigilos telefônicos para chegar à origem dos R$ 1,116 milhão e US$ 248,8 mil apreendidos no dia 15 de setembro, em um hotel de São Paulo, com representantes do PT.
De acordo com o jornal Folha de S. Paulo, até o momento, a Justiça Federal quebrou o sigilo de agências bancárias do Bradesco, BankBoston, Banco do Brasil e Safra nas praças São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília."As agências foram escolhidas porque cintas de papel com o nome delas separavam os maços de notas em reais do dinheiro apreendido", afirma o jornalista Hudson Corrêa, autor da reportagem.
Segundo o jornalista, somente as agências do Bradesco enviaram informações sobre os 200 mil saques. "Em relação aos dólares, a PF descobriu que dos US$ 248,8 mil cerca de US$ 109,8 mil entraram legalmente no Brasil por meio do banco Sofisa, de São Paulo. O banco revendeu os dólares a casas de câmbios que repassaram o dinheiro a outras corretoras", diz.
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