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Nova onda de ataques volta a aterrorizar SP

Congresso em Foco

12/7/2006 8:21

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O estado de São Paulo voltou a viver momentos de pânico na maior série de ataques contra as forças de segurança pública desde os atentados de 12 e 13 de maio. Pelo menos 15 ataques criminosos ocorreram entre o final da noite de terça-feira (11) e esta madrugada: um policial, a irmã dele e dois vigilantes particulares foram mortos.

Os atentados atingiram bases da Polícia Militar e da Guarda Civil Metropolitana, além de delegacias, agências bancárias e até lojas de automóveis e supermercados. Os ataques não se restringiram à capital. Os criminosos atacaram no litoral e na Grande São Paulo. Cinco ônibus foram incendiados.

A série de ataques começou horas após a prisão de Emivaldo Silva Santos, o BH, acusado de ser o "general" do Primeiro Comando da Capital (PCC) na região do ABC. BH foi preso no início da noite de terça, na rodovia Imigrantes, em uma operação conjunta das polícias Civil e Militar. A polícia não informou se há relação entre a prisão e os ataques.

No ataque mais grave, ocorrido na zona norte da capital por volta de 0h10, homens armados balearam o soldado Odair José Lorenzi na frente de sua casa, na favela do Boi Malhado, na Vila Nova Cachoeirinha. A irmã do policial, Rita de Cássia Lorenzi, 39, saiu à janela após ouvir os disparos e também foi baleada. Ambos morreram.

Colegas do policial baleado, em patrulhamento pelo local, ouviram os tiros e conseguiram localizar os suspeitos. Houve troca de tiros e um soldado foi ferido nas pernas. Socorrido no PS Cachoeirinha, ele não corre risco de morte. Os criminosos conseguiram escapar. No Guarujá, os ataques mataram dois vigilantes particulares no bairro de Morrinhos. Ainda na cidade, duas lojas de automóveis foram alvejadas ontem.

Em Santos, um ônibus da viação Piracicabana foi incendiado à 1h, na avenida Senador Dantas, próximo ao Canal 4. Um grupo de homens armados obrigou o ônibus a parar e ordenou ao motorista, sozinho no momento, que saísse. Em seguida, atearam fogo ao veículo, que foi totalmente destruído. Outros quatro ônibus também foram queimados, dois em Santo André (ABC) e os outros em Pirituba (zona oeste de São Paulo) e em Ferraz de Vasconcelos (Grande São Paulo).

Na capital, um grupo de bandidos, todos armados, ocupando quatro carros, atacou duas bases da Guarda Municipal no extremo Leste da capital paulista. Os ataques ocorreram entre às 2h e 3h desta madrugada. Uma das bases, em Cidade Tiradentes, é uma das sedes do Comando Leste da corporação. Ninguém ficou ferido.

Também duas bases da Polícia Militar e três da Guarda Civil Metropolitana foram atacadas por desconhecidos. Uma das bases da PM pertence à 2ª Companhia do 13º Batalhão e fica na Praça Rotary, em Santa Cecília, região central. A outra, do 16º Batalhão, fica em Paraisópolis, região do Morumbi, na zona sul. O 2º Distrito Policial de Suzano e o Distrito Policial de Santa Izabel, ambos na região metropolitana da capital paulista, também foram alvejados.

Na maior série de atentados promovida pelo PCC, entre 12 e 19 de maio, o PCC promoveu uma onda de rebeliões que atingiu 82 unidades do sistema penitenciário paulista e realizou 299 ataques, incluindo incêndios a ônibus.

A partir de 28 de junho, os atentados passaram a atingir também agentes penitenciários. Desde então, cinco agentes penitenciários e um carcereiro foram mortos. Outros dois agentes sofreram tentativas de homicídio. Ontem, o filho de um agente foi morto na zona sul de São Paulo.
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