Aldo descarta criar serviço de inteligência na Câmara
Congresso em Foco
7/6/2006 | Atualizado às 16:07
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O presidente da Câmara dos Deputados, Aldo Rebelo (PC do B-SP), descartou a criação de um serviço de inteligência da Polícia Legislativa para combater ações como a que aconteceu ontem, em que militantes do MLST invadiram e destruíram as dependências da Câmara em protesto pela reforma agrária. A proposta de criação do serviço de inteligência partiu do deputado Júlio Delgado (PSB-MG).
Aldo voltou a condenar a ação violenta dos militantes. "O Brasil é um País muito desigual, injusto, e esse desequilíbrio produz manifestações. Todo mundo vem à Câmara e ela deve estar aberta. A Casa não deve tolerar é a violência", ressaltou o presidente, lembrando que o episódio não deve ser usado para alimentar uma guerra política.
O presidente da Câmara ficou surpreso com a invasão de ontem porque na semana passada ele se reuniu com o líder do Movimento de Libertação dos Sem-terra, Bruno Maranhão, preso ontem. Aldo disse que se encontrou com Maranhão na semana passada e comentou com ele a possibilidade de recebê-lo em audiência. O que não aconteceu.
Aldo voltou a condenar a ação violenta dos militantes. "O Brasil é um País muito desigual, injusto, e esse desequilíbrio produz manifestações. Todo mundo vem à Câmara e ela deve estar aberta. A Casa não deve tolerar é a violência", ressaltou o presidente, lembrando que o episódio não deve ser usado para alimentar uma guerra política.
O presidente da Câmara ficou surpreso com a invasão de ontem porque na semana passada ele se reuniu com o líder do Movimento de Libertação dos Sem-terra, Bruno Maranhão, preso ontem. Aldo disse que se encontrou com Maranhão na semana passada e comentou com ele a possibilidade de recebê-lo em audiência. O que não aconteceu.
