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Por Alckmin, PFL e PSDB tentam esquecer desavenças

Congresso em Foco

31/5/2006 | Atualizado às 7:28

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A primeira reunião entre PFL e PSDB no conselho político da candidatura do tucano Geraldo Alckmin (PSDB) à Presidência da República resultou em estratégias para reforçar a campanha e garantir o crescimento do presidenciável já nas próximas pesquisas. Os dirigentes dos dois partidos deram uma trégua no fogo cruzado iniciado na última semana e voltaram o discurso para a campanha.

"Está tudo tranqüilo, céu de brigadeiro", afirmou o presidente nacional do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE).

As divergências de Tasso com o deputado Rodrigo Maia (PFL-RJ), filho do prefeito do Rio de Janeiro, César Maia, não foram comentadas na reunião. Também ficaram de fora as críticas de Maia ao governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB).

"Ninguém tratou do passado. Nós só falamos do futuro", garantiu o senador Sérgio Guerra (PSDB-PE), coordenador da campanha de Alckmin.

A estratégia para que Alckmin consiga mais densidade eleitoral passa por intensificar a campanha em 80 municípios que tem capacidade de propagação eleitoral. Uma característica importante para definir essas cidades é avaliar se elas têm TVs locais.

A idéia é sempre criar um fato político quando o candidato estiver viajando. Seguindo essa orientação, Alckmin desembarca sábado em Petrolina (PE) para conhecer projetos de irrigação.

O pré-candidato também irá iniciar a campanha nos estados do Sul e do Sudeste, onde é mais conhecido. De lá, seguirá para o Centro-Oeste e o Nordeste. A estratégia é consolidar os votos nessas regiões para depois entrar no reduto de Lula.

Outra mudança é atacar mais o presidente e o governo do PT, especialmente no que se refere aos gastos das estatais com propaganda, que cresceram duas vezes. A coordenação da campanha explicou que nos programas estaduais do partido, exibidos anteontem, o discurso foi mais agressivo em São Paulo porque o eleitorado já conhece Alckmin. Para os demais estados, a estratégia é primeiro apresentar o ex-governador. Nos próximos programas o tom irá mudar.

Com relação às pesquisas eleitorais, a avaliação da coordenação política é que Alckmin até surpreendeu ao alcançar 20% dos votos num mês em que o partido não teve programa partidário em cadeia de rádio e TV. A expectativa era a de que o percentual fosse mais baixo, já que o PT em contrapartida usou todo o seu tempo.
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