ACM sugere extinção da Comissão de Orçamento
Congresso em Foco
8/5/2006 20:05
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O senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) defendeu nesta segunda-feira a extinção da Comissão de Orçamento do Congresso. Segundo ele, essa é a única forma de evitar desvios de recursos como o flagrado pela "Operação Sanguessuga" da Polícia Federal.
Uma decisão nesse sentido, conforme ACM, cabe aos presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara, deputado Aldo Rebelo (PC do B). Mas, segundo ele, Aldo não tem interesse em tomar essa decisão pois "age a mando do presidente Lula".
"(Para fazer a mudança) basta Aldo ver que é o presidente da Câmara e não apenas homem de confiança do presidente da República", disparou. "Conheci o Aldo como um homem excepcional. Hoje não posso dizer o mesmo. Ele tem participado de situações absurdas. Faz sessões com pouco quórum para favorecer absolvições (dos envolvidos no valerioduto)", afirmou.
O senador criticou também o presidente do Senado por ter recomendado que a Corregedoria da Casa apenas acompanhe as investigação da PF e Justiça Federal. Na avaliação de ACM, o Senado já poderia abrir investigação contra parlamentares e funcionários acusados de participação na "Operação Sanguessuga". O único senador citado é o líder do PMDB, Ney Suassuna (PB).
Uma decisão nesse sentido, conforme ACM, cabe aos presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara, deputado Aldo Rebelo (PC do B). Mas, segundo ele, Aldo não tem interesse em tomar essa decisão pois "age a mando do presidente Lula".
"(Para fazer a mudança) basta Aldo ver que é o presidente da Câmara e não apenas homem de confiança do presidente da República", disparou. "Conheci o Aldo como um homem excepcional. Hoje não posso dizer o mesmo. Ele tem participado de situações absurdas. Faz sessões com pouco quórum para favorecer absolvições (dos envolvidos no valerioduto)", afirmou.
O senador criticou também o presidente do Senado por ter recomendado que a Corregedoria da Casa apenas acompanhe as investigação da PF e Justiça Federal. Na avaliação de ACM, o Senado já poderia abrir investigação contra parlamentares e funcionários acusados de participação na "Operação Sanguessuga". O único senador citado é o líder do PMDB, Ney Suassuna (PB).
