Alckmin fala sobre o que fez pela segurança de SP
Congresso em Foco
14/8/2006 | Atualizado 15/8/2006 às 7:13
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Geraldo Alckmin (PSDB) disse que vai implantar o sistema de regressão penitenciária para os presos que cometeram crimes leves e endurecer o regime para os líderes do crime organizado.
Ele afirmou que em sua gestão no governo de São Paulo tirou "90 mil criminosos das ruas e diminuiu a taxa de homicídios de São Paulo, que era de 13 mil por ano". O tucano exaltou o contigente da Polícia Militar de São Paulo, que é de 130 mil homens e mulheres, dizendo que é maior que o da Aeronáutica e da Marinha.
Não respondeu, porém, à pergunta que lhe fizera José Maria Eyamel (PSDC): "Durante o governo de seu partido nasceu e se desenvolveu o PCC. O que o senhor não fez para que isso acontecesse?". Após ouvir a resposta de Alckmin, Eymael defendeu a criação do Ministério da Segurança Pública, a implantação de um Plano Nacional de Segurança pública e a reforma imediata do regime prisional, para que as cadeias não sejam apenas "depósitos de presos".
Ele afirmou que em sua gestão no governo de São Paulo tirou "90 mil criminosos das ruas e diminuiu a taxa de homicídios de São Paulo, que era de 13 mil por ano". O tucano exaltou o contigente da Polícia Militar de São Paulo, que é de 130 mil homens e mulheres, dizendo que é maior que o da Aeronáutica e da Marinha.
Não respondeu, porém, à pergunta que lhe fizera José Maria Eyamel (PSDC): "Durante o governo de seu partido nasceu e se desenvolveu o PCC. O que o senhor não fez para que isso acontecesse?". Após ouvir a resposta de Alckmin, Eymael defendeu a criação do Ministério da Segurança Pública, a implantação de um Plano Nacional de Segurança pública e a reforma imediata do regime prisional, para que as cadeias não sejam apenas "depósitos de presos".
