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Congresso em Foco
26/3/2007 | Atualizado às 11:40
O ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos garante: durante os 50 meses em que permaneceu no governo não atuou mais como advogado do que como ministro. Em entrevista ao repórter Kennedy Alencar, publicada na edição de hoje (26) do jornal Folha de S.Paulo, Bastos diz que ouviu reclamações tanto do governo quanto da oposição sobre as operações da Polícia Federal.
“Achavam que eu era um Maquiavel, um sujeito capaz de organizar coisas e montar versões”, conta. “Como ministro, eu era ouvido a respeito das questões. [...] Foi se criando uma lenda”, completou, referindo-se às críticas de que ele teria defendido o governo e impedido que Lula fosse investigado por crimes de responsabilidade durante a crise do mensalão. Para Bastos, que agora está advogando em um escritório em São Paulo, a PF é impessoal - “não persegue e não protege”.
O ex-ministro defende ainda que Tarso Genro, o atual ministro da Justiça, mantenha o diretor-geral Paulo Lacerda na Polícia Federal “pelo brilho e pela liderança”.
Sobre o presidente Lula, Thomaz Bastos diz ter certeza que, “daqui a alguns anos, a era Lula será citada como a mais nítida e a mais importante do Brasil”. O ex-ministro acha possível que Lula volte à presidência em 2015. “É um homem saudável, que se cuida mais no governo. Está mais vaidoso”, afirma. (Lucas Ferraz)
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