Pont: aliança do PT com PMDB é perda de tempo
Congresso em Foco
20/4/2006 | Atualizado 21/4/2006 às 0:37
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O secretário-geral do PT, Raul Pont, afirmou nesta quinta-feira que o partido esforça-se à toa ao investir em uma possível aliança com o PMDB para as eleições de outubro. Segundo ele, o partido deveria coligar-se com aliados tradicionais como o PSB e o PCdoB.
"Do meu ponto de vista, investir nisso é perda de tempo", disse Pont, ao comentar a força que ganhou, nos últimos dias, a tese da candidatura própria do PMDB, tão combatida pelos governistas que querem os peemedebistas no mesmo palanque de Lula.
O dirigente petista afirmou ainda que, se os esforços do partido para aliar-se com o PMDB tivessem sido direcionados de outra forma, a candidatura do presidente Lula à reeleição já estaria mais consolidada junto a alguns grupos e movimentos sociais.
Outro argumento, segundo ele, é o fato de que a aliança do PT com os peemedebistas é inviável em vários estados. Como a regra da verticalização - que obriga os partidos a repetirem regionalmente as chapas nacionais - foi mantida para as eleições deste ano, Pont afirma que a coligação com o PMDB é quase impossível. "Não podemos tirar leite de pedra", disse o secretário.
"Do meu ponto de vista, investir nisso é perda de tempo", disse Pont, ao comentar a força que ganhou, nos últimos dias, a tese da candidatura própria do PMDB, tão combatida pelos governistas que querem os peemedebistas no mesmo palanque de Lula.
O dirigente petista afirmou ainda que, se os esforços do partido para aliar-se com o PMDB tivessem sido direcionados de outra forma, a candidatura do presidente Lula à reeleição já estaria mais consolidada junto a alguns grupos e movimentos sociais.
Outro argumento, segundo ele, é o fato de que a aliança do PT com os peemedebistas é inviável em vários estados. Como a regra da verticalização - que obriga os partidos a repetirem regionalmente as chapas nacionais - foi mantida para as eleições deste ano, Pont afirma que a coligação com o PMDB é quase impossível. "Não podemos tirar leite de pedra", disse o secretário.
