CPI não garante ao STF sigilo sobre sanguessugas
Congresso em Foco
4/7/2006 | Atualizado às 11:17
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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes reforçou hoje o pedido à CPI dos Sanguessugas para que mantenha o sigilo dos inquéritos abertos contra 15 parlamentares para apurar o envolvimento deles com a máfia das ambulâncias. Mas o relator da comissão, senador Amir Lando (PMDB-RO), não deu garantias de que o pedido será atendido.
"A CPI tem autonomia e independência e não vai ficar cerceada pelo sigilo. Ela vai ter que investigar e se for necessário haverá quebra de sigilo no momento oportuno", reagiu Lando.
A CPI já recebeu até agora os inquéritos de 12 dos 15 parlamentares investigados e deve ter acesso hoje aos três restantes. Para preservar o sigilo dos documentos, o presidente da comissão, deputado Antonio Carlos Biscaia (PT-RJ), determinou que os congressistas tenham acesso à papelada somente com horário e local determinados.
A CPI toma hoje os primeiros depoimentos sobre o caso. Serão ouvidos como convidados o delegado da PF Tardelli Boaventura, que conduziu a Operação Sanguessuga, e o procurador da República em Mato Grosso, Mário Lúcio Avelar.
"A CPI tem autonomia e independência e não vai ficar cerceada pelo sigilo. Ela vai ter que investigar e se for necessário haverá quebra de sigilo no momento oportuno", reagiu Lando.
A CPI já recebeu até agora os inquéritos de 12 dos 15 parlamentares investigados e deve ter acesso hoje aos três restantes. Para preservar o sigilo dos documentos, o presidente da comissão, deputado Antonio Carlos Biscaia (PT-RJ), determinou que os congressistas tenham acesso à papelada somente com horário e local determinados.
A CPI toma hoje os primeiros depoimentos sobre o caso. Serão ouvidos como convidados o delegado da PF Tardelli Boaventura, que conduziu a Operação Sanguessuga, e o procurador da República em Mato Grosso, Mário Lúcio Avelar.
