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fim da disputa

Eli Borges e Silas Câmara vão se revezar no comando da bancada evangélica

Deputados chegaram a disputar o cargo na semana passada, mas a votação acabou anulada em meio a um problemas no processo de escolha

Congresso em Foco

8/2/2023 10:56

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Acordo foi selado nesta quarta-feira, durante reunião da bancada evangélica. Silas Câmara, à esquerda, e Eli Borges, à direita, vão se revezar no comando da frente parlamentar. Foto: FPE

Acordo foi selado nesta quarta-feira, durante reunião da bancada evangélica. Silas Câmara, à esquerda, e Eli Borges, à direita, vão se revezar no comando da frente parlamentar. Foto: FPE
A Frente Parlamentar Evangélica fechou acordo, nesta quarta-feira (8), para impedir que o comando da bancada seja decidido, de maneira inédita, em votação. Os deputados Eli Borges (PL-TO) e Silas Câmara (Republicanos-AM) aceitaram dividir e se revezar na presidência da frente em 2023 e 2024. Pelo entendimento, Eli assumirá a liderança da bancada neste semestre, no lugar de Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), e será sucedido por Silas na segunda metade do ano. O revezamento entre os dois será repetido no próximo ano. Eli e Silas chegaram a disputar o cargo na semana passada, mas a votação acabou anulada em meio a um problemas no processo de escolha. Nova eleição havia sido convocada para o próximo dia 15. Desde que foi criada, em 2003, a bancada sempre decidiu seu presidente por acordo. Os dois apoiaram a candidatura de Jair Bolsonaro para a Presidência da República no ano passado. Mas Silas tinha a preferência de deputados do PT. Ambos são pastores da Assembleia de Deus. O amazonense fez um acordo com a Procuradoria-Geral da República, homologado pelo Supremo Tribunal Federal em dezembro, para escapar de uma condenação em processo pela prática de rachadinha. Luis Roberto Barroso determinou que Silas Câmara pagasse uma multa de R$ 242 mil. O ministro havia votado pela condenação do deputado a cinco anos e três meses de prisão. O julgamento, no entanto, foi interrompido por pedido de vista do ministro André Mendonça, também pastor evangélico. A decisão de Barroso se deu às vésperas da prescrição do crime. A denúncia do Ministério Público Federal dormitou por 12 anos nas gavetas do Supremo. Segundo a acusação, ele se apropriou dos salários de 14 secretários parlamentares entre janeiro de 2000 e dezembro de 2001.
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