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Não há como desonerar folha sem nova CPMF, diz economista de Ciro

Congresso em Foco

9/12/2019 | Atualizado 10/12/2019 às 20:58

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O deputado Mauro Benevides Filho
[fotografo] Agência Câmara [/fotografo]

O deputado Mauro Benevides Filho [fotografo] Agência Câmara [/fotografo]
O deputado Mauro Benevides Filho (PDT-CE), formulador econômico das campanhas presidenciais Ciro Gomes em 2002 e 2018, acredita que o ministro da Economia, Paulo Guedes e sua equipe ainda não sabem o que fazer para desonerar a folha de pagamentos, apontada pelo governo como quarta e última etapa da reforma tributária. > Líder do governo diz que não há alternativa a uma nova CPMF ainda O economista diz não ter dúvidas de que a discussão sobre a criação de um novo tributo sobre transações financeiras, a exemplo da CPMF, voltará. Foi essa a leitura que ele fez da entrevista de Vanessa Canado ao Congresso em Foco. Para ele, não há outra saída que não a criação de um novo tributo para eliminar outros. "Para conseguir desonerar R$ 280 bilhões da folha de pagamento, só há esse caminho", afirmou. O deputado negou as críticas sobre a criação de um novo imposto e afirmou que a medida não teria efeitos inflacionários. Para reforçar sua posição, apresentou um gráfico (íntegra) com índices de inflação durante o período de vigência da CPMF -2002 a 2007. O ex-secretário da Receita Federal Marcos Cintra propôs que a compensação financeira se desse com um novo imposto sob transações financeiras, mas a criação de um novo tributo foi amplamente rejeitada pelo Congresso Nacional e pelo próprio presidente Bolsonaro. Por isso, uma desoneração total da folha de pagamento está em suspenso enquanto o governo não decide sobre novas formas de compensação. Uma nova CPMF não está em discussão, ressaltou Vanessa Canado. O líder do governo Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), admitiu que a CPMF ajudaria na reforma tributária, mas ressalta que a medida não será adotada: "O Paulo Guedes já esqueceu isso pela decisão do presidente. O que se discute é encontrar uma alternativa, toda vez que você vai em busca de alternativa, percebe que, digamos assim, terá que criar alíquotas em determinados setores de produção e você fica na dúvida se é o melhor". O emedebista afirmou que não é fácil encontrar alternativa para CPMF, mas que o governo está buscando fazer isso. "Não estou querendo colocar Paulo Guedes contra o presidente, o assunto morreu, agora todo mundo está buscando essa alternativa como Paulo colocou, não é fácil encontrar uma alternativa para a desoneração que não passe pelo imposto de transação, não quer dizer que o imposto de transação venha". > Reforma tributária do governo deixa alternativa à CPMF por último
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