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Copom: queda da inflação está com velocidade "aquém da almejada"

Congresso em Foco

26/7/2016 | Atualizado às 20:09

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O documento divulgado nesta terça é o primeiro do Banco Central sob o comando de Ilan Goldfajn

O documento divulgado nesta terça é o primeiro do Banco Central sob o comando de Ilan Goldfajn
[caption id="attachment_247543" align="alignleft" width="300" caption="O documento divulgado nesta terça é o primeiro do Banco Central sob o comando de Ilan Goldfajn"]Wilson Dias/Agência Brasil[fotografo]Wilson Dias/Agência Brasil[/fotografo][/caption]O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central - responsável por fixar os juros básicos da economia - avaliou, em ata divulgada nesta terça-feira (26), que o processo de queda da inflação no Brasil "tem procedido em velocidade aquém da almejada" e acrescentou que o "balanço de riscos" indica não haver espaço para corte de juros. No documento, o comitê detalha ainda os motivos que levaram o colegiado a manter, na primeira reunião sob nova direção, a taxa básica de juros (Selic) em 14,25% ao ano. Veja a íntegra da ata da reunião do Copom Segundo o Copom, o cenário básico é de desinflação na economia brasileira nos próximos anos. Para 2016, as projeções do BC e do mercado apontam inflação em torno de 6,75%. Para 2017, a convergência da inflação para o centro da meta de 4,5% é uma expectativa do BC, mas no mercado a projeção de desinflação "ocorre em velocidade aquém da perseguida pelo comitê". Essas projeções são elaboradas com base em dois cenários: o de referência, do BC, feito levando em consideração a atual taxa Selic e câmbio, e o de mercado, em que são consideradas projeções das instituições financeiras para a taxa básica e o câmbio. O Banco Central avaliou ainda que "há riscos de curto prazo para a inflação no Brasil". "A elevação recente nos preços de alimentos pode se mostrar persistente, dado o processo de transmissão dos preços do atacado para o varejo. Em contrapartida, o período sazonalmente favorável pode contribuir para uma reversão rápida desses preços", conclui. Taxa Selic O Copom concluiu o atual cenário indica não haver espaço para flexibilização da política monetária, ou seja, não há espaço para corte da Selic. O principal instrumento usado pelo BC para controlar a inflação é a taxa básica de juros, utilizada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic). Quando o Copom aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso gera reflexos nos preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Quando o Copom reduz os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, mas a medida alivia o controle sobre a inflação. Quando mantém a taxa, o Copom considera que ajustes anteriores foram suficientes para alcançar o objetivo de controlar a inflação. Desde julho de 2015, os juros básicos estão em 14,25% ao ano, no maior nível desde outubro de 2006. Nessa primeira reunião do Copom, sob o comando do novo presidente do Banco Central, Ilan Goldjafn, foram anunciadas mudanças na divulgação das decisões do colegiado. No dia de anúncio da decisão do Copom, na última quarta-feira, a nota passou a ser divulgada exclusivamente no site do BC, imediatamente após o término da reunião, a partir das 18 horas. Anteriormente, além da publicação no site, o BC anunciava a decisão para jornalistas. Com informações da Agência Brasil Veja a íntegra da ata da reunião do Copom   Mais sobre economia brasileira Mais sobre crise econômica
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