Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
domingo, 18 de maio de 2025
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Com quebra de sigilo, Agnelo gera reação de Marconi
[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "BANNER", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA", "assettype": "NO", "articlekey": 105262, "showDelay": true, "context": "{\"positioncode\":\"Leitura_Noticias_cima\",\"assettype\":\"NO\",\"articlekey\":105262}" }

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Com quebra de sigilo, Agnelo gera reação de Marconi

Congresso em Foco

13/6/2012 | Atualizado às 23:10

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_75634" align="alignleft" width="280" caption="Governadores com sigilos quebrados. Diante da ação de Agnelo, Marconi reage e autoriza também a abertura de seus sigilos"][/caption] Ao autorizar a quebra dos sigilos bancário, fiscal e telefônico, o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT),  acabou provocando a reação do governador, Marconi Perillo (PSDB). Na tarde desta quarta-feira (13), o tucan0 telefonou para o líder do PSDB na Câmara, Bruno Araújo (PE) autorizando a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Cachoeira a acessar também seus dados sigilosos. A quebra deverá ainda ser formalizada pelos integrantes da comissão. CPI vai analisar quebra de sigilos de governadores Tudo sobre a CPI do Cachoeira Leia outros destaques de hoje no Congresso em Foco Agnelo autorizou a quebra dos sigilos pelo período de dez anos, contados retroativamente a partir de hoje. Sua intenção é provar aos parlamentares que não houve irregularidades na compra de uma casa no Lago Sul com mais de 500 metros quadrados em 2007. O imóvel custou R$ 400 mil. O petista disse aos parlamentares hoje que o negócio foi possível pela soma da renda dele e da sua mulher, que é médica aposentada. Em 2006, ele declarou patrimônio de R$ 224 mil. A transação ocorreu depois de ser nomeado diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Para petistas, as explicações de Agnelo foram suficientes. Durante a sessão, Agnelo assinou a autorização para a quebra de sigilo, provocando aplausos de apoiadores. Antes, ele foi pressionado por oposicionistas a assinar um termo concordando com o acesso aos dados. "Se o senhor realmente quer abrir seu sigilo, tem que assinar o documento. Ou amanhã a gente vai votar a quebra do sigilo e isso não é espontâneo", pressionou o deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS). Além de entregar informações sobre a compra do imóvel, o petista acabou provocando uma reação do governador de Goiás. Perillo ligou para o líder do PSDB na Câmara, Bruno Araújo (PE), e autorizou a bancada a pedir a quebra de seu sigilo bancário e telefônico. "O que for feito para um, certamente será feito para o outro. O PSDB apoia a quebra do sigilo e quer votar logo", disse Araújo. Jogo para a plateia A atitude de Agnelo não resultou apenas na reação de Perillo. Ela também acabou neutralizando o contra-ataque planejado por integrantes do PSDB e do PPS na CPI, criada para investigar as relações do bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, com agentes públicos e privados. Eles iam pedir a ampliação da quebra dos sigilos bancário, fiscal e telefônico do petista para chegar ao período da compra de uma casa no Lago Sul, área nobre da capital. Parlamentares ouvidos pelo Congresso em Foco dizem que, ao autorizar o acesso aos dados pela CPI, Agnelo jogou para a platéia. Eles argumentam que o governador do DF já teve os sigilos quebrados em investigação do Superior Tribunal de Justiça (STJ). "O problema é que não sabemos até quando a quebra foi determinada. Por isso, vamos pedir que a quebra chegue à compra da casa", disse o líder do PPS, Rubens Bueno (PR). Saiba mais sobre o Congresso em Foco (2 minutos em vídeo)
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

pictures Cachoeira marconi Marconi Perillo Perillo caso Cachoeira

Temas

Reportagem Corrupção

LEIA MAIS

CORRUPÇÃO

Acordos de leniência já devolveram R$ 10 bilhões aos cofres públicos

DESVIO BILIONÁRIO

Aposentados foram presas fáceis de fraudadores, diz Lewandowski

OPERAÇÃO SEM DESCONTO

Quem é Alessandro Stefanutto, presidente do INSS afastado

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

FEBRE DAS BONECAS

Do afeto à fraude: Câmara quer regras para uso de bebês reborn

2

INSS

AGU deve investigar mais quatro entidades por fraudes no INSS

3

JUSTIÇA

STF decide se Congresso vai ter que tipificar retenção de salário

4

Judiciário

Justiça condena vereador em R$ 100 mil por fala contra baianos

5

PAIS & FILHOS

STF pode mudar regras de licença-maternidade e paternidade em SC

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES