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Suplicy e Aloysio discutem em audiência sobre Pinheirinho

Congresso em Foco

23/2/2012 | Atualizado às 15:35

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[caption id="attachment_64254" align="alignleft" width="319" caption="Após discussão, senadores se cumprimentam para "restabelecer a boa convivência". Foto: Geraldo Magela/Ag. Senado"][/caption] Os senadores Eduardo Suplicy (PT-SP) e Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) voltaram a bater boca por causa de denúncias de violência policial durante a reintegração de posse do terreno de Pinheirinho, em São José dos Campos (SP). Em audiência pública na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), o senador tucano afirmou que a reunião tinha como objetivo validar a opinião de partidos políticos de esquerda. O assunto já havia provocado uma discussão acalorada entre os dois no plenário no começo do mês. Leia outras matérias de destaque hoje no Congresso em Foco De acordo com Aloysio, havia um acordo para que o debate de hoje (23) não tratasse apenas de Pinheirinho, mas incluísse outras desocupações semelhantes, como as realizadas no Distrito Federal, no Acre e no Piauí, onde também há denúncias de abusos cometidos por policiais militares. "Isso me dá ideia de que nós estamos diante de uma operação política e que o PT terceiriza o radicalismo de outros para promover seus interesses eleitorais. Estamos diante de uma operação política visando atacar politicamente o governo de São Paulo", protestou o senador tucano. Veja a reação de Suplicy:

[video player="youtube" largura="440" altura="360"]L1Bb1L-DVMc[/video]

Segundo ele, esse foi o principal motivo de o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), ter recusado o convite da comissão e não ter comparecido à audiência. Aloysio Nunes disse que a Polícia Militar paulista apenas cumpriu uma ordem ordem judicial. Para o senador, há "muita mentira" em torno das denúncias de violência envolvendo a desocupação.

Em resposta, Eduardo Suplicy afirmou que o tucano primeiro precisava ouvir os relatos sobre o que "ele acha que não ocorreu". "Estão aqui os exames médicos, os vídeos das pessoas e das cenas ocorridas, em que ele diz que não houve violência", ressaltou Suplicy, ao citar nomes de pessoas presentes à reunião da CDH e que teriam sido agredidas por policiais durante o episódio. Após a discussão, Suplicy cumprimentou Aloysio Nunes e disse que o gesto era para "restabelecer a boa convivência". Em atendimento às reivindicações de Aloysio Nunes, o senador Pedro Simon (PMDB-RS) agendou para o dia 1º de março outra audiência pública para discutir as denúncias de violência policial em operações de desocupação no Distrito Federal, no Acre e no Piauí. Na volta dos trabalhos legislativos no início deste mês, Suplicy denunciou em plenário relatos de abusos sexuais cometidos contra moradoras da região. Ele leu trechos de relatórios produzido pelo Conselho Estadual de Defesa da Pessoa Humana (Condepe), com depoimentos de moradores sobre os casos de violência. "São tão graves os fatos relatados que quero sugerir ao governador Geraldo Alckmim que escute pessoalmente todos os relatos dos abusos cometidos por alguns membros da Polícia Militar do estado", disse na ocasião. Caso Pinheirinho A ação de desocupação ocorreu em 22 de janeiro, em cumprimento a uma decisão judicial de reintegração de posse em favor da massa falida do grupo Selecta S/A, do investidor Naji Nahas. Foram desalojadas cerca de 1.600 famílias que ocupavam um terreno de 1,3 milhão de metros quadrados no município. O local era conhecido como Favelo do Pinheirinho. Mais de dois mil soldados da Polícia Militar de São Paulo atuaram no episódio. Nahas foi um dos presos da Operação Satiagraha, em 2008, acusado de crimes financeiros. Moradores acusaram a PM de São Paulo de ter cometido abusos durante a desocupação. A versão é rechaçada pelo governo de São Paulo, que atribui as denúncias à proximidade das eleições municipais deste ano. Conheça o Congresso em Foco
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