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Não houve orientação para barrar CPI, diz presidente do PT

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Mario Coelho

18/4/2012 | Atualizado 19/4/2012 às 10:53

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[caption id="attachment_69721" align="alignleft" width="319" caption="Rui Falcão nega qualquer orientação do Planalto para esvaziar CPI do Cachoeira"][fotografo]Fabio Pozzebom/ABr[/fotografo][/caption]O presidente nacional do PT, Rui Falcão, afirmou nesta quarta-feira (18) que não recebeu nenhuma orientação do governo para abafar a CPMI do bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. A expectativa é que o colegiado seja instalado na próxima quarta-feira (25), após leitura do requerimento de criação em sessão do Congresso amanhã (19). Leia outros destaques de hoje no Congresso em Foco "Eu não recebi orientação neste sentido. Eu discuti com nossos deputados, com os petistas e nós achamos importante ter uma investigação sobre as denúncias que foram feitas pela Polícia Federal, que envolve tanto a operação Vegas como a Operação Monte Carlo. Achamos que é importante conhecer a verdade sobre esses acontecimentos", afirmou o petista, antes da posse da ministra Cármen Lúcia como presidenta do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A CPMI vai investigar a relação de Cachoeira com políticos, magistrados, jornalistas, empresários e parlamentares como o senador Demóstenes Torres (sem partido, ex-DEM-GO). Nos últimos dias, cresceu nos bastidores a versão de que o PT estaria voltando atrás no seu apoio à criação da comissão. Segundo jornais de circulação nacional, a presidenta Dilma Rousseff é contra à investigação. Falcão fez um vídeo, publicado no site do PT, dizendo que existia uma "operação abafa" visando impedir a criação da CPMI do Cachoeira. A interpretação é de que o vídeo foi uma tentativa de relacionar a comissão com o mensalão do PT, que deve ser julgado ainda neste semestre pelo Supremo Tribunal Federal (STF). "Há uma tentativa de setores políticos e veículos de comunicação que tentam a qualquer custo impedir que se esclareça plenamente toda a organização criminosa montada por Carlinhos Cachoeira em conluio com o senador Demóstenes Torres", disse no vídeo. Hoje, ele afirmou que não quer antecipar "nenhuma das conclusões que podem ser produzidas nos seis meses que está prevista a CPI". Disse também acreditar na "presunção de inocência". Por isso, defendeu o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), e de Goiás, Marconi Perillo (PSDB). "Eu acredito na presunção de inocência, não só com relação ao governador Agnelo, mas em relação ao governador Marconi Perillo", disse. Saiba mais sobre o Congresso em Foco (2 minutos em vídeo)
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