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Não há risco de país perder a Copa, diz Aldo Rebelo

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Mario Coelho

10/4/2012 | Atualizado às 14:03

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[caption id="attachment_68713" align="alignleft" width="285" caption=""Sempre dão uma interpretação de atraso para as obras, mas o Brasil sempre cumpre seu calendário", diz Aldo. Foto: Arthur Monteiro/Ag. Senado"][/caption] O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, afirmou nesta terça-feira (10), em audiência pública no Senado, que não há risco de o Brasil perder o direito de sediar a Copa do Mundo por causa do atraso na construção dos estádios e nas obras de infraestrutura. Para o titular da pasta, o país já passou por "desafios maiores", como a construção de Brasília. "Com todo o respeito, fazer Brasília em quatro anos foi muito mais difícil", disse. Leia outros destaques do Congresso em Foco Durante toda a audiência, realizada pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE), Aldo evitou criticar o não cumprimento do cronograma de construção nos estádios, em especial os do Beira Rio, em Porto Alegre (RS), e da Arena de Dunas, em Natal (RN). Para ele, o país já fez "coisas mais difíceis" e não terá problemas em acelerar as obras quando a Copa do Mundo de 2014 estiver mais próxima. "Sempre dão uma interpretação de atraso para as obras, mas o Brasil sempre cumpre seu calendário", afirmou. Ao expor sua crença de que não haverá problemas no cumprimento do calendário, Aldo ressaltou que não há o risco de o Brasil perder a organização do evento, faltando pouco mais de dois anos para a Copa do Mundo. O governo brasileiro recebeu críticas da Federação Internacional de Futebol (Fifa) pela demora em entregar os estádios e as obras de infraestrutra. "Nós não temos nenhum risco em relação à Copa do Mundo por causa do atraso da Copa", assegurou. Uma das críticas feitas foi do secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke. Ele disse que o país deveria levar um "chute no traseiro" pela demora, por exemplo, em aprovar o projeto da Lei Geral da Copa. Em 28 de março, a proposta passou pela Câmara. Agora tramita no Senado. Para Aldo, o assunto está superado. "Ele pronunciou aquela frase improvável e respondemos como deveríamos responder", disse o ministro. Ele lembrou que houve pedidos de desculpas do presidente da Fifa, Joseph Blatter, por escrito e pessoalmente à presidenta Dilma Rousseff. Em carta, presidente da Fifa confirma presença no Senado Bebidas O texto final aprovado pela Câmara deixou uma dúvida na interpretação se as bebidas estão liberadas ou se haverá a necessidade de a Fifa negociar com os estados. Das 12 sedes da Copa do Mundo de 2014, sete possuem legislação proibindo a venda de cerveja nas praças esportivas. O próprio ministro diz que a questão está aberta a discussão. "A interpretação varia", disse. Ele lembrou que a mudança no Estatuto do Torcedor colocando como condição para entrada e permanência em um estádio de futebol "não portar objetos, bebidas ou substâncias proibidas ou suscetíveis de gerar ou possibilitar a prática de atos de violência" foi aprovada em 2010, três anos depois de o presidente Lula assinar o acordo com a Fifa. Portanto, o país se comprometeu com a entidade antes de a legislação ser modificada. "A bebida não é matéria propriamente controversa nas copas anteriores", afirmou. Segundo Aldo, a discussão não ocorreu na África do Sul. E na Alemanha, que organizou a Copa de 2006, a polêmica foi em torno das marcas a serem vendidas. A Budweiser, da multinacional AB-Inbev, é patrocinadora da Fifa e detém exclusividade do comércio. Porém, os alemães conseguiram a venda de uma marca local. Aldo disse que não será durante uma partida de 90 minutos que a violência originada pela bebida deixará de existir. As pessoas acham que vão resolver essa questão durante o jogo de Copa do Mundo, de 90 minutos? Sinceramente", disparou. Para o ministro do Esporte, este é um assunto que deve ser tratado de forma permanente pelo governo, pelos ministérios da Saúde e da Justiça e pelo Congresso. Tudo sobre a Copa Saiba mais sobre o Congresso em Foco (2 minutos em vídeo)
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