Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Juiz absolve prefeito que não sabia sobre compra de votos

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

JUSTIÇA ELEITORAL

Juiz absolve prefeito que não sabia sobre compra de votos

Coordenador da campanha foi citado, mas sem ligação comprovada com prefeito e vice eleitos.

Congresso em Foco

26/2/2025 15:24

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

A Justiça Eleitoral da 115ª Zona Eleitoral de Dois Vizinhos/PR julgou improcedente uma ação que pedia a cassação dos diplomas do prefeito e da vice-prefeita eleitos por suposta compra de votos. A decisão, assinada pelo juiz Lincoln Rafael Horacio, concluiu que não há provas suficientes para vincular os candidatos à prática da irregularidade. Por outro lado, ele reconheceu que há indícios de tentativa por parte de um dos coordenadores de campanha sem que os então candidatos soubessem.

A ação apontava que integrantes da campanha teriam oferecido benefícios a eleitores em troca de votos. Entre as acusações estavam o pagamento de um boleto de IPVA, a promessa de um emprego ao filho de uma possível eleitora e a transferência de um PIX de R$ 500. O pedido incluía, além da cassação dos diplomas, a declaração de inelegibilidade dos eleitos.

Prefeito e vice em Dois Vizinhos/PR seguem no cargo após decisão que afastou denúncia de compra de votos.

Prefeito e vice em Dois Vizinhos/PR seguem no cargo após decisão que afastou denúncia de compra de votos.Pixabay

A sentença reconheceu que um coordenador de campanha pagou o IPVA de uma eleitora e discutiu votos em troca do valor, mas entendeu que isso não comprova envolvimento dos candidatos. A função que o terceiro exercia na campanha, por si só, não é suficiente para demonstrar a participação ou anuência dos candidatos beneficiados, afirmou o magistrado.

No caso da promessa de emprego, a Justiça considerou que o único indício era o depoimento da eleitora, o que, segundo a jurisprudência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), não basta para caracterizar captação ilícita de sufrágio.

Já a acusação de pagamento via PIX foi afastada pela ausência de elementos que comprovassem relação com o pleito eleitoral.

Com isso, o juiz extinguiu o processo em relação aos envolvidos que não eram candidatos e rejeitou os pedidos contra o prefeito e a vice-prefeita eleitos. A improcedência da presente ação é medida que se impõe, concluiu.

Este assunto também foi acompanhado no portal Migalhas, veículo parceiro do Congresso em Foco. Confira aqui. O escritório Dotti Advogados atua no caso.

Siga-nos noGoogle News
Compartilhar
[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "NOTICIAS_LEIA_MAIS", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA", "articlekey": 106589, "viewed": [ "106589" ], "context": "{\"articlekey\":106589,\"originalarticlekey\":\"106589\"}" }

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

OPERAÇÃO TRANSPARÊNCIA

Quem é Mariângela Fialek, ex-assessora de Arthur Lira alvo da PF

2

CURITIBA

Vereador vota contra própria emenda após saber que teria apoio do PT

3

FIM DAS SANÇÕES

Nikolas rebate Eduardo Bolsonaro após queda de sanção a Moraes

4

Conselho de Ética

Advogado de Pollon abre mão da defesa após ameaças do deputado

5

RELAÇÕES EXTERIORES

EUA retiram Moraes e esposa da lista de sanções da Lei Magnitsky

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES