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TRAMA GOLPISTA

"Não se achou nada contra Bolsonaro", diz defesa

Advogado sustenta inocência de Bolsonaro em julgamento sobre denúncia no STF.

Congresso em Foco

25/3/2025 | Atualizado às 12:25

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O advogado Celso Sanchez Vilardi, responsável pela defesa de Jair Bolsonaro, disse que o seu cliente é o "presidente mais investigado da história" do Brasil. Segundo ele, a Procuradoria-Geral da República denunciou Bolsonaro com base em "narrativa" e "conjecturas" que tentam incriminá-lo. "Não se achou nada contra o presidente", declarou Vilardi. A argumentação da defesa do ex-presidente era a mais aguardada no julgamento, no Supremo Tribunal Federal (STF), da denúncia contra Bolsonaro e outros sete aliados acusados de tramar um golpe de Estado.

Vilardi contesta conclusões da denúncia de Paulo Gonet contra Bolsonaro

Vilardi contesta conclusões da denúncia de Paulo Gonet contra BolsonaroAntonio Augusto/Ascom/STF

Enquanto a Polícia Federal fala possivelmente, enquanto a denúncia traz conjecturas, como a impressão de um documento no Palácio do Planalto, o fato concreto é que o acusado de liderar uma organização criminosa para dar golpes socorreu o ministro da Defesa nomeado pelo presidente Lula porque o comando militar não o atendia. Foi o presidente (Bolsonaro) que determinou a transição, rebateu o advogado.

Vilardi reconheceu a "gravidade" dos atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023, mas isentou o ex-presidente de responsabilidade pelo caso. "Eu entendo a gravidade de tudo que aconteceu no 8 de janeiro, mas não é possível que se queira imputar a responsabilidade ao Presidente da República, ou colocando como lider quando ele não participou dessa questão do 8 de janeiro, pelo contrário, ele repudiou", sustentou o defensor.

O advogado também contestou a utilização de pronunciamentos públicos de Bolsonaro na denúncia e negou que o ex-presidente soubesse da existência de qualquer plano para matar o presidente Lula, o vice-presidenten Geraldo Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes, conforme apontado pela Polícia Federal e pela PGR na denúncia. 

"A Polícia Federal utilizou mais de 90 vezes a expressão 'possivelmente', porque não havia certeza [da participação de Bolsonaro]. nem a Polícia Federal, que se utilizou dessas possibilidades, afirmou a participação dele no 8 de janeiro. Não há unico elemento, nem na delação. Nem o delator fez qualquer relação, não há uma única evidência a esse respeito", declarou.

Assista ao julgamento:

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