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MUNDO

EUA determina remoção de mil militares trans nas Forças Armadas

A medida foi implantada após a Suprema Corte dos Estados Unidos autorizar a implementação da diretriz do presidente Donald Trump que retira militares trans das Forças Armadas

Congresso em Foco

9/5/2025 14:44

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O governo dos Estados Unidos anunciou na quinta-feira (8) que irá desligar imediatamente mil militares transgêneros das Forças Armadas do país. Conforme a nova diretriz do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, outros militares que ainda não se declararam abertamente com disforia de gênero terão até 30 dias para se desligarem da instituição.

Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump

Presidente dos Estados Unidos, Donald TrumpCasa Branca

A disforia de gênero é uma condição quando a pessoa sente um mal estar por não se reconhecer no sexo biológico. No caso, o memorando prevê que aqueles que ossuem diagnóstico ou histórico de sintomas de disforia de gênero vão poder voluntariamente solicitar a saída do departamento. Caso não o façam, a remoção poderá ser compulsória.

Conforme autoridades informaram, havia 4.240 militares diagnosticados com disforia de gênero na ativa, em 9 de dezembro de 2024, na Guarda Nacional e na Reserva. Mas admitem que o número pode ser maior.

A medida foi implantada após a Suprema Corte dos Estados Unidos autorizar a implementação da diretriz do presidente Donald Trump. Publicado em janeiro deste ano, o documento "Priorizando a Excelência e a Prontidão Militar", foi barrado pela Corte, porém o governo recorreu.

O texto questiona que "expressar uma falsa 'identidade de gênero' diferente do sexo de um indivíduo não pode satisfazer os padrões rigorosos necessários para o Serviço Militar". Em suas redes sociais, o secretário de Defesa, Pete Hegsteth, comemorou a vitória na Justiça e reforçou: "Esta é a agenda do presidente, é para isso que o povo americano votou".

Agenda anti-trans

O presidente Donald Trump tem demonstrado, ao longo de seu segundo mandato, uma posição inflexível ao que a direita americana classifica como cultura "woke", que envolve questões de justiça social e racial. O chefe do Executivo, inclusive, alterou o sexo de pessoas trans no visto americano.

A deputada Erika Hilton (Psol-SP) e Duda Salabert (PDT-MG) foram algumas mulheres trans que tiveram o sexo alterado no documento. A psolista classificou a ação como "transfobia de Estado". A atriz Hunter Schafer, que é americana, teve seu sexo alterado para masculino no passaporte em fevereiro deste ano.

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