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SUCESSÃO PRESIDENCIAL

Brasileiros preferem 2026 sem Lula e sem Bolsonaro, indica pesquisa

Segundo a Quaest, bolsonaristas preferem Michelle candidata; entre eleitores de direita não alinhados ao ex-presidente, Tarcísio deveria ser o substituto.

Congresso em Foco

5/6/2025 | Atualizado às 8:23

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Lula e Bolsonaro durante debate na disputa presidencial de 2022.

Lula e Bolsonaro durante debate na disputa presidencial de 2022.Marlene Bergamo/Folhapress

Mais de 60% dos brasileiros não querem nem o presidente Lula (PT) nem o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) como candidatos à Presidência da República em 2026. É o que mostra pesquisa da Quaest, encomendada pela Genial Investimentos e divulgada nesta quinta-feira (5). 

Segundo o levantamento, 66% dos entrevistados acreditam que Lula não deve tentar a reeleição, um aumento de 13 pontos percentuais em relação a julho de 2024, quando o índice era de 53%. Hoje, só 32% defendem que o petista busque um novo mandato, número que vem caindo desde o ano passado.

O cenário de Bolsonaro é semelhante: 65% acham que ele deveria abrir mão da candidatura. Apenas 26% ainda apoiam a participação do ex-presidente, mesmo com sua atual condição de inelegível.

Veja a pesquisa da Quaest

Quando perguntados sobre o que mais temem, 45% disseram ter mais medo de um retorno de Bolsonaro à Presidência; já 40% temem a continuidade de Lula no cargo. Outros 7% disseram temer ambos os cenários.

Para o diretor da Quaest, o recado é claro. "Pela primeira vez a rejeição ao governo está se transformando em rejeição eleitoral a Lula, alavancando as candidaturas dos potenciais herdeiros de Bolsonaro. Todos aparecem crescendo ou já empatados na margem com Lula", afirma.

Inelegível

Bolsonaro está inelegível por oito anos desde junho de 2023. A decisão, cuja contagem começa nas eleições de 2022, foi tomada pelo plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Por cinco votos a dois, os ministros reconheceram que o ex-presidente praticou abuso de poder político e usou indevidamente os meios de comunicação durante reunião realizada no Palácio da Alvorada com embaixadores estrangeiros no dia 18 de julho de 2022. Com isso, Bolsonaro só poderá se candidatar a cargo eletivo em 2030. Ele também é réu em processo por tentativa de golpe de Estado e deverá ser julgado ainda este ano.

Michelle, a preferida dos bolsonaristas

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro lidera com folga a preferência dos eleitores bolsonaristas como eventual substituta do marido na disputa presidencial. Para 44% desse eleitorado, Michelle deveria ser a candidata de Bolsonaro em 2026.

Em segundo lugar vem o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), com 17%. Depois aparecem Eduardo Bolsonaro (10%), Pablo Marçal (6%), Ratinho Jr. e Eduardo Leite (ambos com 5%), Ronaldo Caiado (4%) e Romeu Zema (1%). Não sabe ou não respondeu, 5%; outros, 2%.

Já entre eleitores de direita que não se identificam como bolsonaristas, Tarcísio lidera com 32%, seguido por Michelle Bolsonaro (24%) e Ratinho Jr. (9%).

O levantamento da Quaest foi realizado presencialmente entre os dias 29 de maio e 1º de junho de 2025, com 2.004 brasileiros com 16 anos ou mais. A margem de confiança da pesquisa é de 95%.

Na avaliação de Felipe Nunes, há uma rejeição consolidada dos dois polos, o que ele chama de "calcificação". "Só de ser o anti-Lula o candidato já tem potencial de 40%. Assim como o candidato anti-Bolsonaro tende a ter potencial de 45%. O medo de que o outro lado vença, força uma escolha pela rejeição", explica.

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Michelle Bolsonaro Quaest eleições pesquisa Lula Jair Bolsonaro

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