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Muito dinheiro, pouco voto

Candidatos que mais bancaram suas campanhas fracassaram nas urnas. Veja lista

Pablo Marçal investiu quase R$ 1 milhão do bolso na própria campanha eleitoral. Ele concorreu a deputado federal por São Paulo

Congresso em Foco

13/10/2022 | Atualizado às 16:44

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Pablo Marçal. Foto: Divulgação

Pablo Marçal. Foto: Divulgação
O coach Pablo Marçal foi candidato a presidente por pouco mais de um mês. Sua candidatura foi cancelada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pelo próprio partido, o Pros, em meio a uma disputa judicial interna pelo comando da legenda, que optou por apoiar o ex-presidente Lula (PT). Marçal saiu candidato a deputado federal por São Paulo e recebeu mais de 243 mil votos. Embora tenha tido votação para se eleger, sua eleição está pendente de julgamento no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A candidatura relâmpago do coach, no entanto, não o impediu de ser o segundo postulante que declarou à Justiça eleitoral ter investido mais recursos em sua própria campanha. Marçal informou ter desembolsado R$ 963,8 mil. Bastante influente nas redes sociais, ele tem patrimônio declarado de R$ 17 milhões. O candidato que informou à Justiça eleitoral ter utilizado mais recursos próprios na eleição foi Gustavo Mendanha (Patriota), segundo colocado na disputa ao governo de Goiás, decidida em primeiro turno com a reeleição de Ronaldo Caiado (União Brasil). Ex-prefeito de Aparecida de Goiânia, Mendanha investiu R$ 1,03 milhão em sua tentativa de chegar ao Palácio das Esmeraldas. O valor é superior aos R$ 946 mil em bens declarados por ele.  O terceiro colocado nesse ranking é Roberto Argenta (PSC), que concorreu sem sucesso a governador do Rio Grande do Sul. Ele investiu R$ 850 mil. Muito dinheiro, pouco voto De acordo com dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), dos 20 candidatos que mais investiram na própria campanha (veja mais abaixo a lista e a situação de cada um deles), 16 saíram derrotados das urnas. Além de Marçal, que está sub judice, dois se elegeram e um seguiu para o segundo turno. Juntos, todos eles declararam ter desembolsado cerca de R$ 11,5 milhões. Entre os derrotados que aparecem nesse ranking estão Alvaro Dias (Podemos-PR) e Flávia Arruda (PL-DF), que tentaram sem sucesso um mandato no Senado. Alvaro foi derrotado por Sergio Moro (União Brasil-PR) e Flávia, por Damares Alves (Republicanos-DF). Os senadores eleitos Wilder Morais (PL-GO) e Renan Filho (MDB-AL), que tiraram do bolso para a campanha R$ 440 mil e R$ 364,4 mil, respectivamente, foram os únicos campeões de autodoação vitoriosos em 2 de outubro. O senador Rogério Carvalho (PT), que declarou ter investido R$ 575 mil na campanha, está na disputa do segundo turno ao governo de Sergipe. Dois candidatos que estão no topo do autofinanciamento deixaram a corrida eleitoral antes da votação. O ex-senador e ex-governador de Rondônia Ivo Cassol (PP), um dos favoritos à disputa ao governo de seu estado, desistiu da candidatura após o Supremo Tribunal Federal (STF) confirmar em agosto sua inelegibilidade, com base na Lei da Ficha Limpa. Cassol foi condenado por fraude em licitação pública em 2013, em decisão confirmada pelo Supremo Tribunal Federal cinco anos depois. Com isso, está inelegível até 2026. Ele declarou à Justiça eleitoral ter investido R$ 462,8 mil próprios na campanha. Filho do ex-ministro Pedro Parente e ex-secretário da Educação no Distrito Federal, Rafael Parente (PSB) retirou sua candidatura para apoiar Leandro Grass (PV), principal nome da esquerda na eleição para o governo do DF. Parente informou ter gastado R$ 594,2 mil na campanha frustrada. Com a proibição do financiamento de empresas privadas, os candidatos podem bancar suas campanhas com recursos próprios, do fundo eleitoral, do fundo partidário, de pessoas físicas ou de financiamento coletivo. Segundo o TSE, os postulantes à eleição declararam ter investido R$ 150,7 milhões em suas candidaturas apenas com recursos próprios. O candidato que não foi Pablo Marçal ficou sem a candidatura presidencial, mas não sumiu da campanha. Ele é apoiador desde o primeiro turno do presidente Jair Bolsonaro (PL). O segundo maior autofinanciador das eleições 2022 teve sua pré-candidatura lançada em 31 de julho, quando o partido era presidido por Marcus Holanda, que havia assumido o controle da legenda em março, quando o fundador do Pros, Eurípedes Junior, havia sido afastado por uma decisão judicial diante de denúncias de corrupção. Mas, no mesmo dia em que teve seu nome aprovado, Marçal foi surpreendido com a volta de Eurípedes à presidência do partido. O novo comando cancelou a candidatura do coach e apoiou a coligação com Lula. Depois de uma disputa na Justiça, o TSE homologou o cancelamento da candidatura de Marçal em 6 de setembro. A assessoria do coach afirmou ao Congresso em Foco que ele confia na liberação de sua candidatura pela Justiça eleitoral já nesta sexta-feira (14). No site, consta no motivo da situação da candidatura que houve "ausência de requisito de registro" de Marçal. Ele substituiu a candidata à Câmara Edinalva Jacinta de Almeida (Pros), conhecida como Edijota. Os 20 maiores doadores de suas próprias campanhas
Arte: Thiago Freitas Veja na primeira coluna deste link a lista dos 100 candidatos que mais doaram para si nas eleições de 2022  
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Alvaro Dias renan filho Ivo Cassol Ronaldo Caiado flavia arruda eleição presidencial Wilder Morais Pablo Marçal Gustavo Mendanha

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