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Tragédia

Entenda por que governo não pode custear translado do corpo de Juliana

Transporte do corpo da jovem morta em acidente durante trilha é vetado por lei e decisão causa comoção.

Congresso em Foco

25/6/2025 | Atualizado 26/6/2025 às 13:52

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O Ministério das Relações Exteriores (Itamaraty) declarou, nesta quarta-feira (25), que não poderá custear o translado do corpo de Juliana Marins, resgatada sem vida após cair de um penhasco na Indonésia. O transporte do corpo será realizado por sua família e amigos.

Com respaldo da lei 9.199/2019 que determina a não inclusão de sepultamento e translado de corpos falecidos no exterior na assistência consular, a decisão tem sido criticada nas redes sociais.

O órgão agora apenas presta assistência à família e conclui definitivamente o resgate com a autópsia do corpo da jovem. Com a conclusão dos trâmites, responsabilidades e negligências serão analisadas posteriormente.

Juliana Marins tinha 24 anos e viajava pela Ásia quando caiu de penhasco durante trilha.

Juliana Marins tinha 24 anos e viajava pela Ásia quando caiu de penhasco durante trilha.Instagram (@ajulianamarins)

O Itamaraty informou ainda que avalia revisar orientações dadas aos cidadãos brasileiros que viajam para áreas de risco. Atualmente, o entendimento é de que essa escolha é de responsabilidade individual e que a assistência prestada pelo governo é limitada.

O ex-jogador de futebol, Alexandre Pato, mobilizou as redes sociais para contatar a família de Juliana e custear o translado do corpo de volta ao Brasil. "Quero pagar esse valor para que todos tenham paz e para que ela possa descansar ao lado da família", declarou ele. Pato ainda aguarda resposta dos familiares.

Relembre o caso

A publicitária brasileira, Juliana Marins, foi encontrada morta, nesta terça-feira (24), quatro dias após cair de um penhasco no monte Rinjani, na Indonésia. O acidente ocorreu na última sexta-feira (20) enquanto a jovem fazia uma trilha. Ela realizava um mochilão pela Ásia desde fevereiro e visitou as Filipinas, Tailândia e Vietnã.

A queda inicial foi de uma altura de 300m, onde Juliana se encontrava no primeiro dia. Ao longo dos dias, o resgate foi interrompido diversas vezes pelas condições climáticas e terreno irregular. A família relata que a publicitária ficou desamparada aguardando resgate enquanto "escorregava" montanha abaixo.

O corpo da jovem foi resgatado sem vida em uma operação de 15 horas e cerca de 650 metros abaixo do local da queda.

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