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ECONOMIA

Desemprego cai para 6,2% em maio; emprego formal bate recorde

Ocupação aumentou em mais de 1 milhão de pessoas no trimestre encerrado em maio, segundo o IBGE.

Congresso em Foco

27/6/2025 10:11

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A taxa de desocupação caiu para 6,2% no trimestre encerrado em maio de 2025, segundo a PNAD Contínua divulgada nesta sexta-feira (27) pelo IBGE. É o menor índice desde 2014 para esse período.

O número de desempregados recuou 8,6% no trimestre e 12,3% no ano, somando agora 6,8 milhões de pessoas. A população ocupada chegou a 103,9 milhões um aumento de 1,2% no trimestre.

O resultado ainda indica alta na formalização do mercado de trabalho. O número de empregados com carteira assinada atingiu o maior patamar da série histórica: 39,8 milhões. Já o rendimento médio habitual cresceu 3,1% em relação ao ano anterior, alcançando R$ 3.457.

Setor do comércio é o que ganhou mais postos de trabalho nos últimos 12 meses.

Setor do comércio é o que ganhou mais postos de trabalho nos últimos 12 meses.Cesar Conventi/Fotoarena/Folhapress

Subutilização e desalento também caem

A taxa de subutilização da força de trabalho, o que inclui desempregados, subocupados e desalentados, caiu para 14,9%, frente aos 16,8% de um ano atrás. A população subutilizada recuou 10,5% no mesmo período. O número de desalentados também teve queda significativa: 13,1% em um ano.

Rendimento em alta e setor público em expansão

A massa de rendimento habitual bateu recorde ao atingir R$ 354,6 bilhões. O valor cresceu 5,8% no ano, impulsionado por aumentos salariais especialmente nos setores de construção, indústria e serviços domésticos. O setor público teve destaque no trimestre, com crescimento de 4,9% no número de empregados. A taxa de informalidade foi de 37,8%, estável em relação ao ano anterior.

Destaques por setor

No comparativo anual, os setores que mais cresceram em número de ocupados foram:

  • Indústria: +501 mil pessoas
  • Comércio: +655 mil
  • Transporte: +395 mil
  • Serviços financeiros e profissionais: +475 mil
  • Administração pública e serviços sociais: +625 mil

A queda mais relevante foi na agropecuária, com menos 307 mil pessoas ocupadas.

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