Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Multidão vai às ruas em protesto contra atentado a Cristina Kirchner

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Direto de Buenos Aires

Multidão vai às ruas em protesto contra atentado a Cristina Kirchner

Multidão vai ás ruas em Buenos Aires em protesto contra o atentado que tentou tirar a vida da vice-presidente Cristina Kirchner

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Ingrid Luján

2/9/2022 | Atualizado 3/9/2022 às 20:33

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Uma multidão foi às ruas em protesto pelo atentado contra Cristina Kirchner. Foto: Ingrid Luján/Congresso em Foco

Uma multidão foi às ruas em protesto pelo atentado contra Cristina Kirchner. Foto: Ingrid Luján/Congresso em Foco
Nesta sexta-feira (2), o dia amanheceu diferente em Buenos Aires. Menos de 24 horas após a tentativa de assassinato da vice-presidente do país, Cristina Kirchner, os argentinos foram às ruas protestar. Os manifestantes combinaram o encontro por meio das redes sociais e às 12h estiveram na Plaza de Mayo para prestar apoio à vice-presidente. O Congresso em Foco acompanhou a manifestação em Buenos Aires. Durante a manifestação, estavam presentes diversos partidos políticos e apoiadores de Cristina Kirchner. Os protestantes cantavam músicas e proferiram gritos de solidariedade e proteção. "Se tocarem na Cristina, o país vai virar o caos". Veja em vídeo como foi a manifestação:   O presidente Alberto Fernandez, por volta da meia-noite, decretou feriado nacional para que a população pudesse ir às ruas de forma pacífica defender a vida, a democracia e prestar solidariedade a Kirchner. Fernandez afirmou também que a paz do país havia sido abalada, já que parte dos argentinos estavam se reunindo no mesmo dia para expressar repúdio contra a tentativa de assassinato. A porta-voz do governo Alberto Fernandez, Gabriela Cerruti, se pronunciou a respeito do assunto. "O governo decretou feriado porque somos a geração que sabe que a democracia e a paz se defendem na rua, e é um enorme abraço coletivo na nossa vice-presidente", afirmou Cerruti. É possível perceber que a maior parte da população está convicta de que o acontecimento foi o maior atentado à democracia desde o final da última ditadura Argentina, que durou de 1976 a 1983. A outra parte da população acredita na armação do episódio, já que o pais está com diversos problemas econômicos.

Racismo

O atentado acabou acirrando reações racistas de alguns manifestantes e a antiga richa que argentinos têm contra brasileiros. Na noite de quinta-feira (1), Fernando Andrés Sabag Montiel tentou atingir Cristina Kirchner com um tiro á queima-roupa. Montiel nasceu no Brasil, embora seja filho de chilenos e só tenha morado fora da Argentina até os seis anos. Mesmo assim, alguns dos manifestantes acrescentavam a palavra "gorila" ao canto que faziam em solidariedade a Cristina Kirchner. Na noite de quinta-feira, Cristina chegava em sua casa, no bairro da Recoleta, quando Montiel tentou atirar nela. Felizmente, o revólver falhou, o tiro não foi disparado. Montiel, um brasileiro de 35 anos com antecedentes criminais que vive em Buenos Aires, foi preso. Não se sabe ainda por que motivo ele tentou matar Cristina Kirchner.
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

vídeo Argentina Cristina Kirchner Buenos Aires atentado

Temas

Mundo Democracia Notícia

LEIA MAIS

Entidades cobram compromisso de candidatos com inclusão Lgbt+

Eleições

De problemas na justiça a questões pessoais. Veja os deputados que abandonaram a eleição

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

REAÇÃO AO TARIFAÇO

Leia a íntegra do artigo de Lula no New York Times em resposta a Trump

2

VÍDEO

Valdemar Costa Neto admite "planejamento de golpe", mas nega crime

3

MANOBRA NA CÂMARA

Eduardo Bolsonaro é indicado a líder da Minoria para evitar cassação

4

TRANSPARÊNCIA

Dino pede que PF investigue desvios em emendas de nove municípios

5

VIOLÊNCIA DE GÊNERO

Filha de Edson Fachin é alvo de hostilidade na UFPR, onde é diretora

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES