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ELEIÇÕES 2026
Congresso em Foco
6/10/2025 16:47
O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) se queixou em suas redes sociais a respeito da disputa entre pré-candidatos do campo conservador pela herança do patrimônio político de seu pai, Jair Bolsonaro, declarado inelegível em 2023. O parlamentar comparou a "abutres" que observam o ex-presidente como "uma carniça política a ser rapinada".
"Não abdiquei de tudo, coloquei minha vida em risco, para deixar o primeiro oportunista da ocasião aproveitar o momento para implodir tudo. Essas confabulações que visam tratar meu pai como uma carniça política a ser rapinada por abutres não irão prosperar, não deixarei", disse Eduardo. Ele próprio declarou em agosto que deseja disputar ao Palácio do Planalto caso se preserve o impedimento de seu pai.
A declaração foi dada em meio a uma corrida entre lideranças de diferentes partidos pelo apoio de Bolsonaro para disputar a Presidência da República em seu lugar em 2026.
Na federação PP-União Brasil, o senador Ciro Nogueira (PP-PI) tenta se consolidar como vice em uma chapa com Bolsonaro, replicando a estratégia adotada por Lula durante sua prisão em 2028. Ele compete com o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, do União, que já lançou sua pré-candidatura, e pretende se manter na disputa mesmo que sem o apoio do ex-presidente ou por outra sigla.
Nos demais partidos, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, do Republicanos, nega o interesse de concorrer ao Planalto, mesmo que seu nome permaneça forte entre aliados. No PSD, ganha força o governador Ratinho Júnior. O governador de Minas Gerais, Romeu Zema, também é pré-candidato pelo Novo, sendo o único nome a disputar com a anuência de Bolsonaro.
Eduardo afirma que nenhum dos concorrentes representa as bandeiras de seu pai. "Não se engane, até serem derrotados eles inventarão mil alternativas a Bolsonaro e a quem realmente represente o sentimento anti-establishment, o sentimento do movimento nacional populista, o sentimento do homem comum".
Veja a íntegra da fala de Eduardo Bolsonaro:
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