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SEGURANÇA PÚBLICA

Derrite apresenta quarto parecer para o PL Antifacção; veja íntegra

Publicada após críticas do governo, nova versão inclui divisão de bens apreendidos entre PF e Estados.

Congresso em Foco

12/11/2025 | Atualizado às 20:48

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O deputado Guilherme Derrite (PP-SP) apresentou nesta quarta-feira (12), seu quarto parecer ao projeto de lei 5.582/2025, que regulamenta o enfrentamento ao crime organizado. A versão atualizada foi elaborada após reuniões com lideranças partidárias e incorpora mudanças sugeridas pelo governo federal.

Entre as principais alterações, está a nova regra para destinação de bens apreendidos. Se a investigação for conduzida por órgãos estaduais, os recursos irão para o fundo de segurança do Estado. Quando a apuração ficar a cargo da Polícia Federal, os valores serão destinados ao fundo da corporação. Em ações conjuntas, os recursos serão divididos igualmente.

Mesmo com mudanças, texto de Derrite segue sem apoio do governo.

Mesmo com mudanças, texto de Derrite segue sem apoio do governo.Bruno Spada / Câmara dos Deputados

O ajuste foi feito após críticas do Ministério da Justiça, que criticou a versão anterior, que priorizava a destinação de recursos apreendidos às forças estaduais. A pasta alegou esvaziamento orçamentário da Polícia Federal.

O relator também alterou o título do projeto, que passou a se chamar "Marco Legal do Combate ao Crime Organizado Ultraviolento no Brasil". A proposta prevê penas mais duras para integrantes de facções e define o termo como qualquer organização criminosa armada que busque o domínio de territórios por meio da força ou intimidação.

Além disso, foram incluídas punições específicas para crimes cometidos contra integrantes do Judiciário e do Ministério Público. Nesses casos, a pena poderá variar de 20 a 40 anos, com agravantes que elevam o tempo de prisão em até dois terços.

Sem acordo

Mesmo com as mudanças, a bancada do governo segue contrária ao texto. "O substitutivo também desmonta a política de descapitalização das facções ao eliminar as medidas cautelares especiais previstas no projeto original, substituindo-as por instrumentos já existentes e criando a ficção de uma "ação civil autônoma", que só acrescenta morosidade, insegurança jurídica e pulverização dos procedimentos de recuperação de bens", afirmou o líder do PT, Lindbergh Farias (PT-RJ).

O petista também criticou a repartição de recursos apreendidos entre a PF e forças estaduais. "Em vez de fortalecer a PF, o texto promove uma fragmentação orçamentária em relação aos fundos que compromete a eficiência no enfrentamento às organizações criminosas de atuação interestadual".

Confira a íntegra do parecer.

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